Com informações da CBF
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
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Pedrinho com o troféu de campeão
Capitão do título, o atacante Pedrinho fez história neste domingo (16) pela Seleção Sub-20 ao se tornar o segundo brasileiro a conquistar o Sul-Americano da categoria como jogador. Após a vitória sobre o Chile por 3 a 0, em Puerto La Cruz, em que marcou o segundo gol da partida, ele festejou junto de seus companheiros e disse que não sabia que tinha realizado tal feito.
"Não sabia. Graças a Deus, sou bicampeão. É uma honra estar vestindo a camisa da Seleção, é muito gratificante, estou muito feliz mesmo, pelo gol e pela assistência. Acho que a gente mereceu muito ser campeão."
O primeiro atleta a ser bicampeão do torneio foi o meio-campista Zé Eduardo, que ganhou as edições de 2009, na Venezuela, e 2011, no Peru. Iniciou a carreira no Cruzeiro, passou por Bragantino e Boavista-RJ e jogou no futebol de Itália, Grécia, Noruega, Suíça, Holanda e Lituânia.
Hoje com 19 anos, Pedrinho, aos 17, fez parte da campanha vitoriosa em 2023, na Colômbia, e marcou o segundo gol da vitória por 2 a 0 sobre o Uruguai, que dependia de um empate para se sagrar campeão. O jogo era válido pela última rodada do hexagonal final.
Novamente, o atacante paulista fez a diferença na partida decisiva e terminou o Sul-Americano Sub-20 com dois gols e sendo o líder de assistências, com seis.
"Estou feliz demais por esse momento. Graças a Deus, pude participar do Sul-Americano passado e fazer um gol na final. A história se repetiu novamente, e pude fazer mais um gol, ser campeão e levantar a taça."
Em entrevista à CBF TV, ele afirmou que há um sabor especial por ganhar o Sul-Americano sendo o dono da braçadeira de capitão e o camisa 10.
"Com o primeiro (título), a gente fica muito feliz. No segundo agora, a responsabilidade aumentou um pouco, por estar vestindo a camisa 10, que é muito grande, e ainda capitão. Acho que a gente teve uma pressão. Mas estou muito feliz mesmo de estar conquistando esse título como capitão e, graças a Deus, agora é só comemorar."
Na atual competição, o jogador do Zenit, da Rússia, foi escalado como titular em todas as partidas. Contribuiu ainda com um gol decisivo para a vitória na estreia do hexagonal final por 1 a 0 sobre o Uruguai, quando o Brasil estava com um a menos.
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