Com informações da CBF e ge.globo
Foto: arquivo
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Branco comemora o seu gol: importante para ele e para a Seleção
No dia 9 de julho de 1994, a Seleção Brasileira derrotou a Holanda por 3 a 2 e se classificou para a semifinal da Copa do Mundo dos Estados Unidos. Naquele dia, no que foi provavelmente o melhor jogo do torneio, Branco foi decisivo com uma bomba em um gol de falta.
Dia 9 de julho de 1994. Estádio Cotton Bowl, em Dallas, nos Estados Unidos. Brasil e Holanda entraram em campo para protagonizar um dos melhores e mais marcantes jogos daquela edição de Mundial.
Depois de um primeiro tempo tenso, sem gols, o Brasil encontrou as redes com Romário aos 13 minutos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda de Bebeto, o Baixinho bateu de primeira para as redes do goleiro Ed De Goej e abriu o marcador.
Cinco minutos mais tarde, Bebeto recebeu na frente em lance confuso, avançou sozinho, driblou o goleiro e mandou para o gol vazio para ampliar. Foi neste momento em que o camisa 7 da Seleção eternizou a famosa comemoração de "embalar o bebê", ao comemorar com os companheiros na lateral do gramado.
Mas, quando o jogo parecia caminhar para uma vitória tranquila para o Brasil, no minuto seguinte, Bergkamp recebeu na área, faz grande jogada individual e mandou para o gol de Taffarel para diminuir a diferença.
A Holanda, então, cresceu no confronto e se atirou ao ataque em busca do empate. O Brasil sentiu o golpe. Tanto que aos 31 minutos, após cobrança de escanteio pela esquerda, Winter sobiu sozinho para igualar o marcador.
Então eis que surge um herói "improvável". Quando parecia que o Brasil iria tomar uma virada histórica, Branco foi derrubado por Jonk pela esquerda em um lance polêmico. Logo ele, o lateral que era reserva na equipe de Parreira e só ganhou a vaga porque o titular Leonardo cumpria suspensão pela cotovelada em Tab Ramos, nas oitavas de final contra os Estados Unidos.
O próprio lateral pegou a bola. Conhecido pelos chutes fortes, Branco soltou uma patada do meio da rua para o gol de Ed De Goej. O detalhe é que a bola iria explodir em Romário antes de chegar as redes. Mas, em mais um lance de genialidade do Baixinho, o camisa 11 da Seleção com o famoso "corta-luz" do tetra conseguiu desviar da bola, que morreu solitária no gol.
Com a vitória, a Seleção se classificou para a semifinal, quando enfrentou a Suécia no dia 13 de julho, mas esta é outra história.
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