No tempo normal, empate em 0 a 0
O Brasil ficou na segunda colocação do Grupo D após apenas empatar com a Colômbia por 1 a 1, em jogo com polêmica em lance de possível pênalti em Vini Jr, que estava suspenso para o duelo contra o Uruguai. Já a Celeste, líder e 100 por cento no grupo C, vinha de vitória por 1 a 0 sobre os EUA que eliminou o time da casa.
Foi uma batalha típica de um Uruguai x Brasil no primeiro tempo. Muita disputa, divididas, encaradas, uma peitada de Ronald Araújo em Endrick, mas futebol, mesmo, foi algo bastante raro. Os goleiros praticamente não trabalharam.
Marcando lá em cima, o Uruguai tentou forçar erros, mas só chegou com perigo mesmo numa bola cruzada que Darwin Núñez cabeceou por cima. No lado brasileiro, Raphinha conseguiu um bom contra-ataque, mas parou na defesa de Rochet. Com pouco brilho técnico, o 0 a 0 prevaleceu.
O Brasil voltou melhor no segundo tempo, tendo mais posse de bola e tentando envolver os uruguaios, que tentavam armar contra-ataques. Aos 26 minutos, Nandez fez falta violenta em Rodrygo e foi expulso após consuta ao VAR.
Com um a menos, o Uruguai recuou sua equipe, tentando segurar o empate e levar a definição da vaga para as penalidades. E a Celeste conseguiu o seu intento dos últimos minutos da partida, que foi para os tiros da marca da cal.
Pelo Brasil, Andreas Pereira e Martinelli fizeram, mas Rochet pegou a cobrança de Eder Militão e Douglas Luiz mandou na trave. Pelo Uruguai, Valverde, Bentancour, Arrascaeta e Ugarte marcador. Alisson pegou a batida de Giménez. Assim a Celeste venceu por 4 a 2 e avançou.
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