Com informações do ge.globo
Foto: Studio Cantuares
Comemoração do título
Foram 30 anos de espera! A primeira e única conquista foi em 1994, após isso o União caiu em duas semifinais e ficou um longo período inativo. Fim do jejum e fim da hegemonia do Tocantinópolis, que defendia o tetra seguido. O União é o campeão Tocantinense 2024 de forma invicta, dentro do estádio Mirandão, em Araguaína, no sábado, ao vencer por 2 a 1.
A equipe celeste entrou em campo precisando apenas de um empate para levantar a taça, após ter vencido o jogo de ida, por 2 a 1. Mas, tendo ido para o intervalo perdendo por 1 a 0, conseguiu a virada na segunda etapa a comemorou o título.
Precisando de pelo menos um gol para forçar a decisão nos pênaltis, o Tocantinópolis começou pressionando, com o União se defendendo e explorando o contra-ataque. O Verdão incomodou principalmente com o veterano Daniel Barros e Everson Bilau.
Na melhor chegada do União, Arango deixou Jean na cara do gol, mas o goleiro Johnatan evitou o pior. Aos 48, a arbitragem viu pênalti contra o União: Hector desviou bola com o braço. Daniel Barros cobrou e colocou o Tocantinópolis em vantagem: 1 a 0.
O União voltou diferente no segundo tempo. Foram dois minutos de pressão, até Arango cobrar falta direto na área e Matheus aproveitar bate-rebate para fazer: 1 a 1 - apesar de duvidoso o árbitro validou. O União tinha postura diferente do 1º tempo, além de marcar bem passou a buscar mais o gol adversário.
O Tocantinópolis fez mudanças, tentou chegar pela direita com Marcinho (novidade na escalação), e chegou a ter duas ótimas chances com Bilau e Gustavo Santos, seguidas, mas ambos tiveram as finalizações travadas.
Aos 34, a defesa do Tocantinópolis vacilou, Ezequiel conduziu a bola e deu assistência para Jean, que deixou escapar, mas Felipe aproveitou para mandar para as redes: 2 a 1. Após o segundo, o União administrou o placar e viu o Tocantinópolis tentando uma pressão no fim. Vitória e título!
Invicto - O União conquistou a taça 30 anos depois! E contou com a experiência e o conhecimento do técnico Luiz Carlos Prima, ex-preparador físico da seleção do tetra em 1994. A conquista veio de forma invicta. Foram seis vitórias e um empate na 1ª fase, dois empates na semifinal (se classificou nos pênaltis com vitória por 5 a 4), e com duas vitórias na final, por 2 a 1. O ataque marcou 16 gols e a defesa sofreu cinco em toda competição.
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