Foto: divulgação
Atual lateral esquerdo do time paraibano teve passagem nas categorias sub-15 e 17 da seleção
O jovem lateral esquerdo Diego Sousa, de 20 anos, tem um objetivo fixado neste primeiro trimestre de campeonato estadual: deixar seu atual time, o Pombal, na elite do futebol paraibano. Assim, analisou a competição até agora, restando uma rodada para o encerramento, e também falou sobre a vitória importante fora de casa contra o Nacional de Patos.
“Está sendo uma grande competição para o grupo. É a primeira vez disputando a Série A do Paraibano, estamos nos destacando pelo estilo de jogo ousado e corajoso, jogando de igual, ou até mesmo, superior contra as grandes equipes como Botafogo, Treze, Campinense e Serra Branca. Nossa meta ainda é classificar, enquanto houver 1% de chance, vamos lutar. Conseguimos uma boa vitória contra o Nacional que nos mantém longe do rebaixamento. Mesmo se não conseguirmos a classificação, queremos deixar o Pombal onde o encontramos, na elite do futebol da Paraíba”, disse o lateral.
Carimbo de seleção brasileira - Diego Sousa conta também de sua “jovem experiência” com a camisa da seleção brasileira. O atleta foi convocado para amistosos em 2018 e 2019, para as categorias sub-15 e sub-17 da Canarinho. Diego relembra o período e conta que jogou ao lado de atletas que, depois, tiveram grande ascensão no futebol.
“Na seleção joguei com Marcos Leonardo, hoje no Benfica, de Portugal, Marquinhos, do Fluminense, Matheus Martins, do Watford, da Inglaterra, Kayke Chagas, do Manchester City, também da Inglaterra, e Marlon Gomes, do Vasco. Minha chegada à seleção foi um sonho realizado. Estar entre os melhores do Brasil junto com os melhores de cada clube. No início, como todos são jovens, são todos tímidos, mas, no convívio do dia-a-dia, vai se criando um bom ambiente. Saber que já joguei entre grandes jogadores é o que me motiva a estar no mais alto nível do futebol” explica Diego Sousa.
Passagem na base do Sport e Internacional - Jovem, mas com excelentes experiências na base. Para chegar à seleção, claro, tem de jogar em alto nível com a camisa de grandes clubes. Logo, Diego Sousa não foge a essa regra e mostra que o currículo de Sport Clube do Recife e do Internacional não foi à toa.
“O Sport foi a minha casa, minha família, a minha vida toda foi lá. Agradeço ao clube por ter abertos as portas para mim e me ajudado a alcançar metas e sonhos que não imaginava conquistar. Foi o time em que fiz a base, o clube que me abriu as portas para o futebol. Um menino de Pombal, saindo do interior da Paraíba, para jogar em time grande. Lá joguei grandes campeonatos de base, conquistei títulos e cheguei à seleção. Assinei meu primeiro contrato profissional com 16 anos. Espero um dia poder voltar lá como profissional e retribuir tudo o que este clube fez por mim”, relembra com emoção.
“No Internacional também tive bons aprendizados. Aprendi que para chegar à excelência, tem que ter muita disciplina, foco, dedicação e saber o que te fez chegar até lá. Não tive sequência lá porque fraturei o dedão direito do pé, deixei de jogar alguns campeonatos como o Brasileiro e a Copa do Brasil sub-20. Mas foi uma experiência incrível estar dentro de outro grande clube”, relata o jogador.
Primeira experiência profissional - A primeira competição de Diego Sousa foi na temporada de 2023, com a camisa do Lagarto, na disputa do Campeonato Sergipano. O lateral esquerdo também relembra a boa passagem pelo time nordestino, já que chegou até a disputa da semifinal.
“O lagarto foi onde pude iniciar a carreira profissional. Foi onde joguei um campeonato de Série A contra grandes equipes de Sergipe como o Confiança, Falcon, Itabaiana e o Sergipe. Ali pude entender o que é o futebol profissional. Fizemos uma ótima competição e fomos eliminados pelo Confiança. Foi uma ótima experiência, em meu primeiro ano de profissional, chegar em uma semifinal”, finaliza Diego Sousa.
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