Foto: Arquivo
Carlos atuando no Verdão
O Palmeiras é um clube que teve vários nomes grandes da posição de goleiro defendendo sua meta ao longo da história. Sejam esses nomes formados dentro da base do clube, como o caso do histórico Velloso ou, de certa forma, Marcos ou então contratados que acabaram construindo uma grande história no clube, como é o caso de Weverton, como foi o caso de Fernando Prass. Um dos nomes históricos que passou pela posição no clube foi o de Carlos, que completa 68 anos neste dia 4 e atuou no Verdão no início da era Paramalat, sem o grande sucesso dos outros citados.
O Palmeiras é um clube que teve vários nomes grandes da posição de goleiro defendendo sua meta ao longo da história. Sejam esses nomes formados dentro da base do clube, como o caso do histórico Velloso ou, de certa forma, Marcos ou então contratados que acabaram construindo uma grande história no clube, como é o caso de Weverton, como foi o caso de Fernando Prass. Um dos nomes históricos que passou pela posição no clube foi o de Carlos, que completa 68 anos neste dia 4 e atuou no Verdão no início da era Paramalat, sem o grande sucesso dos outros citados.
Carlos chegou ao Alviverde Imponente no início do ano de 1992, depois de uma passagem pelo na época forte time do Guarani, de Campinas. Chegou para assumir a titularidade de um time que buscava uma identidade no início da parceria com a Parmalat, que além do fim da incômoda fila de títulos geraria um dos maiores times de toda a história do Verdão. Experiente, chegou com destaque ao clube.
Numa época onde o Brasileirão curiosamente ocorria no primeiro semestre, Carlos estreou pelo Alviverde num empate por 1 a 1 com o Atlético Mineiro, no Parque Antártica. O time iniciou o Brasileirão de maneira claudicante e a segunda partida de Carlos foi uma goleada do Inter fora do casa, mas aos poucos a defesa se acertou, graças também as suas defesas e se tornou o "destaque" da equipe palmeirense, que na verdade sofria ofensivamente.
Foi titular absoluto num time que não avançou além da primeira fase daquela edição do Brasileirão, ficando pelo caminho com bons números defensivos, levando apenas 17 gols em 19 jogos. Carlos foi titular durante toda a campanha do Brasileirão, mas foi "vítima" de um time que estava longe de viver seu melhor momento. Seguiu como titular no início do Paulistão, até perder a posição em agosto para César.
Seu último jogo pelo Palmeiras foi um 0 a 0 diante do Noroeste, em agosto, no dia 19 de agosto. Ao fim de 1992 acabou negociado com a Lusa, que seria seu último clube antes de pendurar as luvas em 1993. No total, Carlos fez 40 jogos pelo Palmeiras ao longo daquele ano de 1992.
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