Com informações da CBF
Foto: arquivo / Allsport
Adriano no início pelo Flamengo
Adriano Imperador comemorou 42 anos no sábado, dia 17, com uma carreira vitoriosa por clubes e pela Seleção Brasileira. Nascido no Rio de Janeiro, o centroavante iniciou sua trajetória pelo Flamengo, onde teve impacto imediato. Revelado em 2000, ele conquistou os Campeonatos Cariocas em 2000 e 2001 e a Copa dos Campeões de 2001.
Despontando pela equipe carioca, Adriano chamou a atenção da Inter de Milão (ITA) e foi contratado pelos nerazzuri em 2001. Logo em seu primeiro ano, apresentou seu cartão de visitas ao marcar um golaço de falta contra o Real Madrid, no Santiago Bernabéu, mostrando toda sua potência no chute. No entanto, não recebeu muitas oportunidades ao longo do ano e foi emprestado para a Fiorentina (ITA) e, em seguida, transferiu-se para o Parma (ITA).
Apenas a partir de 2004, Adriano se tornou um dos protagonistas da Inter de Milão. Ao lado de um time repleto de craques como Julio Cesar, Zanetti, Figo e Verón, ele se sagrou tetracampeão do Campeonato Italiano e bicampeão da Copa da Itália e da Supercopa da Itália. Artilheiro e referência, ele recebeu o apelido de L'Imperatore pelos torcedores, em alusão a um antigo imperador romano chamado Adriano, e é reverenciado até hoje pela torcida da equipe.
Em 2008, retornou ao Brasil para atuar por empréstimo pelo São Paulo, antes de encerrar sua passagem pela Inter de Milão em abril de 2009. Em maio, Adriano foi anunciado pelo Flamengo e comandou uma arrancada histórica para o clube que culminou no título da Série A do Campeonato Brasileiro, quebrando um jejum de 17 anos sem a conquista.
Adriano ainda passou por Roma (ITA), Corinthians, Athletico-PR e Miami United (EUA), antes de se aposentar em 2016.
Pela Seleção Brasileira, deu seus primeiros passos com as equipes de base, sendo campeão mundial Sub-17 e campeão sul-americano Sub-20 em 2001. Ele estreou pela Seleção Brasileira Principal em 2000, ainda aos 18 anos, contra a Colômbia, em uma partida válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002. Ele venceu a Copa das Confederações de 2005 e foi convocado para a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.
Seu grande destaque com a Amarelinha veio pouco antes, em 2004, com o título da Copa América diante da Argentina. Na final, Adriano desafogou a Seleção Brasileira, que perdia por 2 a 1 até os 48 minutos do segundo tempo, e soltou uma bomba para empatar o jogo e levar a decisão aos pênaltis.
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