Foto: Reprodução
Viola era um atacante de muitas virtudes
Neste primeiro dia do ano, completa 54 anos o atacante Paulo César Rosa, ou simplesmente Viola. O centroavante foi ldos mais carismáticos e talentosos atacantes do futebol brasileiro no período em que esteve em atividade. Dono de grandes passagens por Corinthians e Palmeiras, o paulistano conquistou outra torcida durante sua carreira, a do Vasco, onde jogou por três anos.
Viola chegou ao Vasco no segundo semestre de 1999, após passagem pelo Santos, por onde jogou emprestado pelo Palmeiras. O atacante, que na época foi adquirido pelo Gigante da Colina junto à Parmalat, desembarcava em um elenco recheado de bons atletas, e que tinha altas expectativas, lutavam por posição com Viola atletas como Romário, Edmundo, Luizão, Guilherme e Donizete Pantera. O craque sabia que o espaço poderia não ser tão amplo mas apostou no Cruzmaltino.
O primeiro gol dele pelo novo clube veio num jogo do Brasileirão contra o Vitória, vencido pelos vascaínos por 3 a 1. Contra o Cruzeiro, naquela mesma competição, marcou dois, sendo um de bicicleta. Naquele ano, acabou fazendo 9 gols durante o torneio, onde o Vasco parou nas quartas de finais, perdendo surpreendentemente para o Vitória, em playoff de 3 partidas.
Em 2000, segue na reserva mas entra constantemente na equipe, como na final do Mundial, onde inclusive bateu e converteu seu pênalti na decisão vencida pelo Corinthians. Com boas atuações no segundo semestre Viola ajudou a equipe a conquistar a Copa João Havelange e a Copa Mercosul. Na competição continental, entrou muito bem nas finais diante do Palmeiras.
Em 2001, teve seu último ano pelo Vasco, atuando no Campeonato Carioca que acabou vencido pelo Flamengo no famoso gol de falta de Petkovic no Maracanã. Acabou deixando São Januário para retornar ao Santos. No total, marcou 26 gols em 116 jogos.
Viola passaria por outros clubes como Guarani, Gaziantepspor, Bahia, e vários outros até se despedir dos gramados em 2015, com a camisa do Taboão da Serra. O atacante vive hoje de maneira reservada, diferente dos tempos de atleta, em Barueri, cidade Paulista.
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