Com informações do GE.com
Foto: divulgação
No dia 9 de abril deste ano, o Fluminense comemorava o título carioca no vestiário do Maracanã quando o presidente do clube, Mário Bittencourt, pediu a palavra. "Hoje foi a maior exibição do Fluminense em um Fla-Flu e o maior título que vi o Fluminense ganhar no Maracanã. O segundo vai ser esse ano também, podem anotar, a gente vai ganhar mais. O destino nos reservou essa final da Libertadores aqui no Maracanã para a gente estar com aquela taça".
O vídeo com a profecia do dirigente, que seria cumprida quase sete meses depois, faz parte de "Todo Dia É 4 de Novembro - O Fluminense conquista a América", disponível desde a terça-feira, dia 12, no Globoplay. O programa revela os bastidores do maior título da história do clube.
A produção tem imagens exclusivas dos bastidores tricolores ao longo de toda a campanha, além de entrevistas com jogadores, dirigentes e o técnico Fernando Diniz. "O documentário tem um material de bastidor muito rico. Ali a gente pode ver um pouco dessa campanha por dentro, as tensões e alegrias no vestiário, as orientações do Diniz antes e durante os jogos. É um registro muito importante que ajuda a entender melhor como o elenco e a comissão técnica construíram o caminho até esse título tão importante", diz o diretor do filme, Rafael Pirrho.
O filme conta que Mário Bittencourt não foi o único a prever o título. Felipe Melo, por exemplo, deu o mesmo recado no vestiário do Monumental de Núñez, logo depois da derrota para o River por 2 a 0, na fase de grupos.
"A chegada do Felipe Melo foi fantástica, ele tem todo aquele arcabouço de que nós precisávamos. Uma pessoa imponente, com convicções muito claras e foi talvez a pessoa que mais disse que a gente ia ser campeão da Libertadores. Ele repetiu isso inúmeras vezes desde o início da competição", contou o diretor de futebol Paulo Angioni.
O filme tem direção de Rafael Pirrho, roteiro de Rafael Pirrho, João Paulo Garschagen e Gabo Vieira, coordenação de produção de Vanessa Santilli, produção executiva de Afonso Garschagen e Gustavo Poli, direção de fotografia de Marcelo Bastos e montagem de Douglas Lima, Rubian Natanael e Bruno Torres.
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