Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: arquivo
Gustavo Caetano Rogério tinha 82 anos
A arbitragem brasileira perdeu neste domingo uma de suas principais referências. Faleceu, em São Paulo, Gustavo Caetano Rogério, de 82 anos, que foi instrutor de arbitragem da Federação Paulista de Futebol por cerca de 20 anos, além de ter prestado serviços para a CBF e a Conmebol.
Nascido em 20 de agosto de 1941, curiosamente Gustavo Caetano Rogério nunca foi árbitro, mas era um catedrático em assuntos de arbitragem de futebol.
Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002.
Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral".
Paralelamente às funções na arbitragem, Gustavo Caetano era comerciante na capital paulista e pai do ex-árbitro Marcelo Caetano Rogério, que teve destaque no futebol brasileiro até 2016, quando encerrou sua carreira.
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