Foto: Arquivo
Rodrigues Neto no Mengão
O Flamengo é indiscutivelmente um dos maiores clubes do futebol brasileiro e Sul-Americano. Dono de uma rica história ao longo dos seus mais de 110 anos no futebol, o rubro-negro carioca ocupa hoje espaço de destaque no cenário brasileiro, brigando mais uma vez pelo título nacional em 2023. O time carioca, porém, demorou algum tempo para despontar no cenário nacional, mas mesmo assim possuí vários ídolos históricos ao longo de sua trajetória. Um deles era o excelente lateral-esquerdo Rodrigues Neto, um dos maiores jogadores da história do Flamengo.
Nascido a 6 de dezembro de 1949 em Minas Gerais, Rodrigues Neto deu seus primeiros passos no futebol no modesto Vitória, do Espírito Santo, antes de desembarcar no Flamengo em 1967, desde já começando a se destacar entre os jogadores rubro-negros. Começa sua trajetória no clube estrando num clássico diante do Vasco, válido pela Taça Guanabara em que o Mengão foi derrotado, em julho daquele ano.
Fez 21 jogos naquele primeiro ano com o Flamengo e já começou a se destacar e se firmar com a camisa rubro-negra. A partir de 1968 se tornou peça chave do elenco rubro-negro, sendo um dos principais jogadores do time. Fez parte do elenco que disputou o Robertão de 1968. O Rubro-negro não fez uma grande campanha na competição, caindo na primeira fase na penúltima posição do grupo B, ficando a frente do Náutico.
Fez 21 jogos naquele primeiro ano com o Flamengo e já começou a se destacar e se firmar com a camisa rubro-negra. A partir de 1968 se tornou peça chave do elenco rubro-negro, sendo um dos principais jogadores do time. Fez parte do elenco que disputou o Robertão de 1968. O Rubro-negro não fez uma grande campanha na competição, caindo na primeira fase na penúltima posição do grupo B, ficando a frente do Náutico.
Viveu seus primeiros momentos numa época de vacas magras do rubro-negro. A partir dos anos 1970 as coisas melhoraram um pouco e ele conquistou seu primeiro título pelo clube, sendo campeão da Taça Guanabara em 1970. Dois anos depois, fez parte do elenco que deu ao Flamengo o título carioca de 1972, sendo um dos destaques do clube. Na época, seu bom futebol chamou a atenção da Seleção Brasileira e passou a jogar constantemente a partir do ciclo da Copa do Mundo de 1974, apesar de não ter ido a Alemanha.
Permaneceu no Flamengo até 1976, quando acabou negociado com o Fluminense, passando a fazer parte do time que ganhou a alcunha de Máquina Tricolor. Ainda foi campeão do Campeonato Carioca de 1974 pelo rubro-negro. No total, atuou em 439 jogos pelo Flamengo, incluindo um amistoso em despedida que faria em 1990. Marcou 29 gols com a camisa do clube. Faleceu em 2019, devido a uma trombose resultante de uma diabetes.
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