Foto: Arquivo
Muricy treinando a Briosa
O ex-treinador Muricy Ramalho foi um dos maiores nomes da função no Brasil durante boa parte dos anos 2000. Identificado ao extremo com o São Paulo e campeão da Libertadores com o Santos, o profissional, que também foi jogador e completa seus 68 anos neste dia 30 de novembro teve, no início de sua carreira fora das quatro linhas uma passagem interessante pela Portuguesa Santista, entre os anos de 2000 e 2001.
Muricy chegou ao comando da Briosa durante o Paulista de 2000, substituindo Marinho Perez, que perdeu o cargo após uma sequência de mal resultados com o bom time da Portuguesa Santista, que tinha inclusive um grande orçamento. na época, assumiu o time tentando fazer um campeonato melhor e em um de seus jogos quebrou a invencibilidade do São Paulo, que seria o campeão, vencendo em Ulrico Mursa.
Fez uma grande competição no Paulista, chegando na segunda fase e sendo eliminado num grupo que tinha São Paulo, Guarani e União Barbarense. Apesar disso, uma vitória sobre o Tricolor, no jogo da inauguração dos refletores do Estádio Ulrico Mursa, ficou marcada, já que o time do Morumbi foi campeão estadual naquele certame com apenas duas derrotas.
Muricy chegou ao comando da Briosa durante o Paulista de 2000, substituindo Marinho Perez, que perdeu o cargo após uma sequência de mal resultados com o bom time da Portuguesa Santista, que tinha inclusive um grande orçamento. na época, assumiu o time tentando fazer um campeonato melhor e em um de seus jogos quebrou a invencibilidade do São Paulo, que seria o campeão, vencendo em Ulrico Mursa.
Fez uma grande competição no Paulista, chegando na segunda fase e sendo eliminado num grupo que tinha São Paulo, Guarani e União Barbarense. Apesar disso, uma vitória sobre o Tricolor, no jogo da inauguração dos refletores do Estádio Ulrico Mursa, ficou marcada, já que o time do Morumbi foi campeão estadual naquele certame com apenas duas derrotas.
Acabou permanecendo no clube para a Copa João Havelange de 2000, o polêmico Brasileirão que basicamente juntou todas as divisões. A Briosa caiu na segunda fase do módulo branco, ficando atrás do Etti Jundiaí (atual Paulista) em seu grupo.
Seguiu no clube em 2001 e teve bom começo no Paulistão, em ano onde a Briosa teve um iluminado Tico Mineiro comandando seu ataque. Permaneceu no time durante boa parte do campeonato, chegando em alguns momentos a sonhar com uma das quatro vagas para a semifinal, mas uma derrota em casa para o Palmeiras, na antepenúltima rodada, acabou com as pretensões. Muricy caiu no jogo seguinte, após levar uma goleada de 5 a 0 sofrida para a Matonense.
Seguiu no clube em 2001 e teve bom começo no Paulistão, em ano onde a Briosa teve um iluminado Tico Mineiro comandando seu ataque. Permaneceu no time durante boa parte do campeonato, chegando em alguns momentos a sonhar com uma das quatro vagas para a semifinal, mas uma derrota em casa para o Palmeiras, na antepenúltima rodada, acabou com as pretensões. Muricy caiu no jogo seguinte, após levar uma goleada de 5 a 0 sofrida para a Matonense.
Logo após o jogo, Muricy Ramalho foi demitido, mesmo com apenas uma rodada pela frente. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 2011, o supervisor da Briosa na época, Arizinho, disse que coube ao treinador o maior orçamento da história do clube. Foi pouco mais de um ano de Muricy na equipe da Baixada Santista. A Briosa novamente terminou no meio de tabela do estadual.
Muricy acabou passando a treinar o Náutico no segundo semestre, onde passaria a trilhar sua caminhada para o topo do futebol brasileiro, passo que seria definitivamente dado em 2004, após ser campeão do Paulistão com o São Caetano. A Briosa teria dois anos depois o time mais brilhante de sua história recente, semifinalista do estadual de 2003 e considerado campeão do interior.
0 comentários:
Postar um comentário