Com informações do GE.com
Foto: arquivo
Ex-jogador soma duas passagens pelo Bugre e já foi dirigido por Fernando Diniz
A Polícia Civil confirmou à EPTV, afiliada da TV Globo, nesta terça-feira, que o ex-jogador de futebol João Paulo de Castro Ferreira é suspeito de ter atirado e matado o vigilante Adriano Costa em uma agência do Banco do Brasil, em Franca (SP). O crime aconteceu no último dia 10 de outubro.
Segundo a polícia, João Paulo foi reconhecido por um outro vigia, também alvo dos disparos, mas que não ficou ferido por causa do colete à prova de balas. O ex-atleta é considerado foragido, uma vez que já há um mandado de prisão expedido pela Justiça contra ele.
João Paulo tem 40 anos, mora em Franca e foi jogador profissional até 2017. Em boa parte da carreira, ele foi treinado por Fernando Diniz, atual técnico do Fluminense e da seleção brasileira. Foi campeão da Série A3 do Campeonato Paulista em 2009 com o Votoraty, em um dos primeiros times comandados por Diniz. Ainda trabalhou com o treinador no Paulista, Atlético Sorocaba e Osasco Audax. Também passou pelo Guarani em 2008 e 2016.
A Polícia Civil informou que um outro suspeito de participação no crime que estava foragido se apresentou à delegacia. Ele negou envolvimento, mas ficou preso. Os policiais ainda tentam localizar o homem que teria planejado toda a ação.
Na noite do mesmo dia do crime, um homem e um adolescente suspeitos chegaram a ser detidos. A dupla foi encontrada a um quarteirão da agência, no bairro Vila Aparecida. Com ela, os policiais encontraram e apreenderam um carro. O adolescente foi ouvido e liberado, enquanto o homem permaneceu preso.
O crime - O vigia Adriano fazia uma ronda no telhado da agência bancária quando se deparou com dois criminosos armados. Câmeras de segurança registraram parte da troca de tiros. Uma mochila dos criminosos com água, alimentos, um celular e pertences foi encontrada pela polícia na área interna da agência. O local passou por perícia e o material foi apreendido. O vigia foi baleado na cabeça e morreu no local. A arma dele foi levada pelos bandidos. Um outro segurança também foi atingido na altura do peito, mas os tiros pegaram o colete à prova de balas.
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