Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: Morgana Oliveira / CSA
Treinador deixa time azulino após encerrar ano de 2023
O CSA antecipou a saída dos jogadores que tinham contrato encerrando ainda em 2023 e, neste pacote, entrou o técnico Marcelo Cabo. Cabo até deixou possibilidade de permanecer no cargo em 2024 à disposição da diretoria, mas a decisão de adiantar as despedidas o fez ser desligado para a próxima temporada.
Eliminado da Série C do Campeonato Brasileiro ainda na primeira fase, o Azulão do Mutange tinha uma folha salarial estimada em R$ 800 mil, de acordo com o presidente Rafael Tenório. O mandatário do CSA, inclusive, disse que a decisão de rescindir os vínculos foi conjunta, mantendo assim apenas quatro atletas.
O treinador, inclusive, foi um desses a não ficar. Além disso, os próprios dirigentes não deverão permanecer no Marujo, já que é esperada uma renúncia coletiva em 1º de novembro, gerando assim novas eleições. O presidente do Conselho Deliberativo azulino, Chistiano Beltrão, terá de realizar um novo pleito para definir quem comandará o clube até 2027.
Contratado durante a Terceirona com duas missões, conseguiu cumprir apenas uma, talvez até mais importante. Marcelo chegou aos alagoanos precisando evitar o rebaixamento e assegurar uma das vagas no G-8, mas apenas a primeira foi alcançada; houve chance de garantir a classificação, contudo foram dois tropeços no Rei Pelé.
Neste período à frente do CSA, total de 10 jogos disputados, com sete gols marcados e outros sete sofridos. Além disso, venceu duas vezes, tendo ainda cinco empates e três derrotas, o que totaliza aproveitamento pífio de 36,7%.
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