Foto: Arquivo
Roberto Brum atuando no Fluminense
Conhecido principalmente pelas passagens por Santos e Coritiba, onde teve mais sucesso, o volante carioca Roberto Brum, que completa 45 anos neste dia 7 de julho foi durante sua carreira de atleta um jogador de razoável qualidade que passou inclusive pelo futebol português durante algum tempo. Também conhecido por ser um dos mais proeminentes e vocais jogadores de religião evangélica, inclusive se envolvendo em polêmicas com isso no Peixe, o volante teve um grande início no Fluminense.
Nascido em São Gonçalo, Roberto Brum foi revelado pelo Tricolor Carioca nos anos 1990, numa época de vacas magras e de dias complicadíssimos para o time das Laranjeiras. Chegou a base do Flu com apenas 14 anos de idade e seis anos depois chegaria ao time profissional, em meio ao campeonato que levaria o Fluzão a Série C do Brasileirão nos anos 1990.
Começando e ganhando seu espaço aos poucos, foi se tornando um pilar do Fluminense tanto no meio do terrível período que levou o time até a Série C quanto na volta aos trilhos que ocorreria já no final daquela década. É parte do time que é campeão do Brasileirão da Série C e nos anos seguintes segue sendo presença constante entre os titulares do Fluminense durante a Copa João Havelange.
Em 2001, viveu o que foi provavelmente o maior drama de sua carreira, quando pego por doping por clostebol, substância que Roberto atribuiu ao uso de uma pomada que usou para tratar um problema na coxa. Voltou da suspensão fazendo parte do time do Fluminense que conquistou o Campeonato Carioca no ano de 2002. Foi seu último torneio pelo Fluminense, já que no segundo semestre acabaria negociado com o Coritiba.
No total, esteve em campo em 110 jogos pelo Fluminense, segundo números da Wikipedia, marcando dois gols pelo clube, que representam quase metade dos cinco que acabou marcando em sua trajetória dentro das quatro linhas. Roberto Brum esteve em atividade até 2015, quando pendurou as chuteiras atuando pelo São Gonçalo.
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