Foto: Arquivo
Sorín atuando no Cruzeiro
Juan Pablo Sorín, mas conhecido pelo seu sobrenome, foi dentro de campo um dos vários ótimos nomes da lateral já formados pela Argentina ao longo da história. Conhecido hoje no Brasil por ser comentarista na ESPN Brasil, o argentino, que está completando 47 anos neste dia 5 de maio, é um dos grandes nomes do Cruzeiro nos anos 1990 e 2000, clube pelo qual ficou muito reconhecido no Brasil, tendo feito grande história em Minas Gerais.
Revelado no Argentinos Júniors, Sorín ganhou grande reconhecimento na carreira ao fazer parte de um dos grandes times da história do River Plate entre 1996 e 1999 e foi de lá que veio ao Cruzeiro em 2000, pela bagatela de 5 milhões de dólares que na época representavam a maior contratação da história do clube celeste. Foi um investimento conjunto com a HMTF, que na época era parceira do clube estrelado de MG.
Revelado no Argentinos Júniors, Sorín ganhou grande reconhecimento na carreira ao fazer parte de um dos grandes times da história do River Plate entre 1996 e 1999 e foi de lá que veio ao Cruzeiro em 2000, pela bagatela de 5 milhões de dólares que na época representavam a maior contratação da história do clube celeste. Foi um investimento conjunto com a HMTF, que na época era parceira do clube estrelado de MG.
Marcou muito a história do clube já em sua primeira passagem, sendo um dos grandes destaques cruzeirenses durante a campanha histórica da Copa do Brasil de 2000, onde o time estrelado sairia campeão diante do São Paulo, no Mineirão lotado. Além dos títulos, dos quais ainda viriam na sua primeira passagem duas copas sul-minas e um supercampeonato mineiro, o argentino caiu nas graças da "China Azul" graças a sua raça e vontade dentro de campo.
Seguiu no Cruzeiro até meados do ano de 2002, quando seu bom futebol chamou a atenção do futebol europeu e ele acabou contratado pela Lazio. Passaria ainda por Barcelona e PSG antes de retornar ao Cruzeiro por um curto período em 2004, quando atuou em nove jogos e marcou apenas um gol antes de ser negociado com o Villareal, clube pelo qual faria mais história na Europa.
Já experiente, retornou ao Cruzeiro para pendurar as chuteiras no final de 2008. Naquela última passagem, acabou extremamente atrapalhado por várias lesões e não conseguiu retomar seu ritmo de jogo normal, sendo reserva na maior parte do tempo e atuando em apenas seis jogos. Acabou decidindo por pendurar as chuteiras na metade do ano.
Já experiente, retornou ao Cruzeiro para pendurar as chuteiras no final de 2008. Naquela última passagem, acabou extremamente atrapalhado por várias lesões e não conseguiu retomar seu ritmo de jogo normal, sendo reserva na maior parte do tempo e atuando em apenas seis jogos. Acabou decidindo por pendurar as chuteiras na metade do ano.
No total, somando todas as suas passagens pelo Cruzeiro, Sorín esteve em campo em 121 jogos oficiais pelo clube, além de outros quatro amistosos que o permitiram ter 125 partidas com a camisa celeste, marcando um total de 18 gols. É considerado pelo torcedor cruzeirense como um dos grandes ídolos do clube.
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