Com informações da Agência Futebol Interior
Foto: divulgação / Al Merrikh
Heron Ferreira comanda o Al-Merrikh desde o início da temporada
O conflito entre forças do governo e paramilitares que eclodiu no Sudão no último final de semana foi acompanhado de perto pelo técnico Heron Fereira, que comanda o Al-Merrikh desde o início da temporada.
Heron Ferreira classificou como “assustador” o que passou nos últimos dias. Mais de 180 pessoas foram mortas durante o conflito. “Foi mesmo assustador tudo aqui. De repente, bombas pra todos os lados, correria e gritos. Cenas mesmo de terror. Foi de assustar!”, disse Heron Ferreira, em entrevista ao Portal Futebol Interior.
A sua comissão técnica tem outros profissionais brasileiros, como o auxiliar Esdras, o preparador físico Rodolpho, o treinador de goleiros Itamar e o fisioterapeuta Joilson. Além disso, o Al-Merrikh tem quatro jogadores brasileiros em seu elenco: o lateral-direito Alex, o volante Raphael, o meia Matheuzinho e o centroavante Paulo Sérgio.
O que aconteceu - Líder da FAR (Forças de Apoio Rápido), Hemedti seria contra o acordo de transição, assinado em dezembro do ano passado por forças militares e representantes civis, de integrar os grupos paramilitares ao exército do Sudão.
O desejo de Hemedti é tirar o general Abdel Fatah al Burhan do poder. Ele se tornou líder do Sudão depois de um golpe dado em outubro de 2021, quando derrubou o primeiro-ministro civil Abdalla Hamdok e acabou com a transição democrática. De acordo com o Sindicado dos Médicos Sudaneses, o conflito entre forças do governo e paramilitares deixou mais de 180 pessoas mortas e cerca de 1.800 feridos.
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