Por Fabio Rocha
Foto: arquivo
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Francisco Govinho Lima, mais conhecido como Lima, nasceu em Manaus, no dia 17 de abril de 1971, e teve passagens por alguns clubes gigantes do futebol nacional e internacional. O volante chegou a ser contratado como uma boa expectativa para o meio de campo da Roma no início dos anos 2000.
O jogador começou sua carreira em em 1990, atuando pelo Ferroviário, uma equipe do nordeste. Por lá, o volante ficou quatro anos, tendo um empréstimo nesse tempo para o Sul América e logo depois foi para uma equipe gigante do futebol brasileiro.
Em 1994 foi contratado pelo São Paulo, uma equipe que vivia um grande momento, levantou títulos importantes, e que enxergou no volante uma grande opção para o meio-campo. O jogador chamava a atenção pela sua raça e seu porte físico, pois conseguia manter a intensidade por muito tempo.
Pelo São Paulo participou do título da Libertadores em 1994, mas também ficou marcado por um momento ruim, que acabou nem sendo sua culpa. Ele causou a eliminação do tricolor da Copa do Brasil de 1996, porque foi escalado de forma irregular.
O jogador começou a rodar por alguns clubes, já tinha sido emprestado duas vezes pelo São Paulo, mas depois de 1996 foi para a Europa. O volante passou por algumas equipes menores no outro continente, mas teve boas atuações em alguns deles.
Em 2001, a Roma desembolsou 3,7 milhões de libras pelo volante, que chegava para ser um jogador importante no meio-campo do time italiano. Lima tinha uma grande expectativa em suas costas, até porque seu porte físico combinava com o futebol italiano, que na época tinha a liga mais forte do mundo.
Em seu primeiro ano, ajudou a equipe a conquistar a Supercopa Italiana, mas o atleta não conseguiu manter um grande desempenho e acabou ficando algumas partidas no banco. Porém, era muito utilizado, principalmente no segundo tempo ou quando o clube mesclava o time para alguma partida.
O jogador ficou muito tempo por lá, sendo importante quando entrava, pois conseguia ajudar a equipe. Lima acabou não conseguindo conquistar a titularidade absoluta, mas sempre foi um cara fundamental no vestiário e nos momentos em que estava em campo.
Pelo clube italiano fez 88 jogos em três temporadas, sempre sendo um cara importante e muito útil para a equipe. Em 2004 acabou deixando o time para atuar no Lokomotiv Moscou, e depois ficou rodando por alguns clubes pelo mundo.
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