Foto: Arquivo
Costacurta atuando no Milan
Costacurta encerrou sua trajetória com a camisa milanista atuando em 663 jogos e marcando, como já citado inclusive no texto, três gols (fez outros dois com a camisa da Seleção Italiana.) Chegou a trabalhar como treinador depois de pendurar as chuteiras, mas sua trajetória no banco de reservas não durou muito, tendo trabalhado pela última vez em 2009, no Montova.
Completando seus 57 anos neste dia 24, o ex-defensor Alessandro Costacurta é um dos grandes nomes do futebol italiano que surgiu entre os anos 1980 e 1990. Dono de imensa categoria e ótimo defensor, o italiano, natural de Jerago con Orago, uma pequena comuna italiana próxima a Milão e Varese, passou a vida inteira praticamente defendendo um único clube, à exemplo de seu colega de defesa Maldini, que era, é claro, o Milan.
Chegou as categorias de base do Diavolo ainda criança. Era apenas um garoto de 13 anos quando ingressou na formação milanista, ascendendo rapidamente devido a sua força física. Curiosamente, Costacurta também era muito bom no basquete e foi de lá que surgiu o apelido Billy, que tinha na juventude, já que era também apelido do Olimpia Milano.
Apesar de estrear no time profissional do Milan em 1986, jogando duas vezes pela Copa Itália antes de acabar emprestado ao Monza, que na época frequentava a Série C1 italiana. Por lá, atuou durante 30 jogos na temporada e voltou ao Milan para se tornar já peça importante do time sob Arrigo Sacchi no ano seguinte, numa das eras mais gloriosas do Diavolo.
Chegou as categorias de base do Diavolo ainda criança. Era apenas um garoto de 13 anos quando ingressou na formação milanista, ascendendo rapidamente devido a sua força física. Curiosamente, Costacurta também era muito bom no basquete e foi de lá que surgiu o apelido Billy, que tinha na juventude, já que era também apelido do Olimpia Milano.
Apesar de estrear no time profissional do Milan em 1986, jogando duas vezes pela Copa Itália antes de acabar emprestado ao Monza, que na época frequentava a Série C1 italiana. Por lá, atuou durante 30 jogos na temporada e voltou ao Milan para se tornar já peça importante do time sob Arrigo Sacchi no ano seguinte, numa das eras mais gloriosas do Diavolo.
Jogou alguns poucos jogos na temporada 1987/1988, que já serviram para o creditar como campeão da Série A naquele ano, estreando contra o Hellas Verona na sétima partida da temporada. Porém, aquele ano na reserva de Galli permitiu ao ótimo zagueiro aprender e ganhar muita experiência, tendo inclusive entrado bem quando foi chamado ao serviço.
Na temporada 1988/1989, passa a ser uma peça chave no elenco e vira titular da equipe, atuando bastante durante a temporada. Era titular na final da Liga dos Campeões daquela temporada, quando os milanistas ganham a orelhuda novamente. Foi um dos grandes destaques defensivos do time e a partir daí se firmou. No ano seguinte, marca seu primeiro gol pelo Milan, num derby contra a Inter, que de nada adianta na derrota por 3 a 1, mas novamente é peça importante numa conquista europeia.
Além do Milan, segue sendo importante na Seleção Italiana nas temporadas seguintes, fazendo parte do time vice-campeão da Copa do Mundo em 1994 e ajudando o Rossonero na conquista de um tricampeonato da Série A, além da vinda de mais um troféu da Liga dos Campeões. Marcou seu segundo gol pelo Milan em 1991, diante da Roma, numa vitória por 4 a 1 em San Siro.
Faz sua última atuação pela Azzurra em 1998, justamente na Copa do Mundo, na eliminação para os Franceses e passa então a dedicar os últimos anos da carreira ao Milan, onde continuava sendo peça importante. Nos anos 2000, mesmo já experiente e com o peso da idade podendo "atrapalhar", se torna importante nas disputas e ajuda novamente a equipe a ganhar uma Liga dos Campeões em 2003. Passa a perder espaço apenas em 2004, quando o Milan tinha Nesta e Maldini em sua defesa.
Na temporada 1988/1989, passa a ser uma peça chave no elenco e vira titular da equipe, atuando bastante durante a temporada. Era titular na final da Liga dos Campeões daquela temporada, quando os milanistas ganham a orelhuda novamente. Foi um dos grandes destaques defensivos do time e a partir daí se firmou. No ano seguinte, marca seu primeiro gol pelo Milan, num derby contra a Inter, que de nada adianta na derrota por 3 a 1, mas novamente é peça importante numa conquista europeia.
Além do Milan, segue sendo importante na Seleção Italiana nas temporadas seguintes, fazendo parte do time vice-campeão da Copa do Mundo em 1994 e ajudando o Rossonero na conquista de um tricampeonato da Série A, além da vinda de mais um troféu da Liga dos Campeões. Marcou seu segundo gol pelo Milan em 1991, diante da Roma, numa vitória por 4 a 1 em San Siro.
Faz sua última atuação pela Azzurra em 1998, justamente na Copa do Mundo, na eliminação para os Franceses e passa então a dedicar os últimos anos da carreira ao Milan, onde continuava sendo peça importante. Nos anos 2000, mesmo já experiente e com o peso da idade podendo "atrapalhar", se torna importante nas disputas e ajuda novamente a equipe a ganhar uma Liga dos Campeões em 2003. Passa a perder espaço apenas em 2004, quando o Milan tinha Nesta e Maldini em sua defesa.
Sua última temporada pelo Milan é justamente na última vez onde o Rossonero havia ido tão longe na maior competição de clubes da Europa antes da atual, em 2006/2007. Já atuando menos, entra esporadicamente em alguns jogos e é parte do elenco que garante o sétimo título continental aos milanistas. Faz seu último gol justamente no último jogo da carreira, diante da Udinese, de pênalti, na penúltima rodada daquele italiano.
Costacurta encerrou sua trajetória com a camisa milanista atuando em 663 jogos e marcando, como já citado inclusive no texto, três gols (fez outros dois com a camisa da Seleção Italiana.) Chegou a trabalhar como treinador depois de pendurar as chuteiras, mas sua trajetória no banco de reservas não durou muito, tendo trabalhado pela última vez em 2009, no Montova.
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