Foto: Arquivo
Alberto atuando no Santos
O time do Santos que venceu o Brasileirão de 2002 é até hoje um dos mais reconhecidos da história do futebol brasileiro por toda a trajetória caminhada por aquela equipe. Os Meninos da Vila ficaram assim conhecidos pois havia muitos garotos muito jovens no elenco. Porém, um dos destaques daquele time não era necessariamente um garoto da base, mas sim um jogador de alguma experiência que deu certo naquele clube: o atacante Alberto, que está completando 47 anos neste dia 27 de abril.
Alberto era jogador do Botafogo de Ribeirão Preto quando foi sondado e trazido pelo Santos para o ano de 2002. Havia feito um bom primeiro semestre pelo Rio Branco de Americana, onde havia marcado 11 gols em 20 jogos pelo Tigre, o que chamou a atenção do Santos, que procurava reforçar minimamente o elenco de meninos para o Brasileirão daquele ano. Foi nesse contexto que Alberto chegou ao clube.
Alberto estreou no Santos em um amistoso diante do Comercial que era preparatório para o Brasileirão daquele ano. Demorou algum tempo até pegar no tranco em relação a marcar gols pelo clube, apesar do ótimo começo santista naquele campeonato, seu camisa 9 só foi marcar os primeiros gols na oitava rodada, quando fez dois diante do Vitória, na Vila Belmiro, por 3 a 0.
O centro-avante, apesar de não ser necessariamente regular em gols, era importante para o time, pois inclusive sabia jogar bem fora da área, ajudando na criação de jogadas. Seu grande primeiro momento com a camisa alvinegra foi numa partida contra o Corinthians no Pacaembu, que o Santos venceu por 4 a 2 com direito a dois gols de Alberto, um deles uma pintura de bicicleta que é marcada até hoje na história do curiosamente também aniversariante Pacaembu.
Sobretudo, Alberto apareceu muito bem na fase final do Campeonato Brasileiro. Nas quartas de final, marcou um gol diante do São Paulo, no jogo de ida, na Vila Belmiro, sendo o primeiro do Santos. Repetiu a dose em dobro contra o Grêmio, nas semifinais, quando marcou o primeiro gol, num lindo tiro de longe e o segundo num toque de letra para a rede. Na vitória por 2 a 0 no primeiro jogo da decisão, ele marcou o primeiro gol santista, antes de tomar um cartão amarelo que o suspendeu da finalíssima.
Alberto era jogador do Botafogo de Ribeirão Preto quando foi sondado e trazido pelo Santos para o ano de 2002. Havia feito um bom primeiro semestre pelo Rio Branco de Americana, onde havia marcado 11 gols em 20 jogos pelo Tigre, o que chamou a atenção do Santos, que procurava reforçar minimamente o elenco de meninos para o Brasileirão daquele ano. Foi nesse contexto que Alberto chegou ao clube.
Alberto estreou no Santos em um amistoso diante do Comercial que era preparatório para o Brasileirão daquele ano. Demorou algum tempo até pegar no tranco em relação a marcar gols pelo clube, apesar do ótimo começo santista naquele campeonato, seu camisa 9 só foi marcar os primeiros gols na oitava rodada, quando fez dois diante do Vitória, na Vila Belmiro, por 3 a 0.
O centro-avante, apesar de não ser necessariamente regular em gols, era importante para o time, pois inclusive sabia jogar bem fora da área, ajudando na criação de jogadas. Seu grande primeiro momento com a camisa alvinegra foi numa partida contra o Corinthians no Pacaembu, que o Santos venceu por 4 a 2 com direito a dois gols de Alberto, um deles uma pintura de bicicleta que é marcada até hoje na história do curiosamente também aniversariante Pacaembu.
Sobretudo, Alberto apareceu muito bem na fase final do Campeonato Brasileiro. Nas quartas de final, marcou um gol diante do São Paulo, no jogo de ida, na Vila Belmiro, sendo o primeiro do Santos. Repetiu a dose em dobro contra o Grêmio, nas semifinais, quando marcou o primeiro gol, num lindo tiro de longe e o segundo num toque de letra para a rede. Na vitória por 2 a 0 no primeiro jogo da decisão, ele marcou o primeiro gol santista, antes de tomar um cartão amarelo que o suspendeu da finalíssima.
No total, contando amistosos e os jogos do Brasileirão, Alberto atuou em 32 jogos com a camisa do Santos, marcando 12 gols. No Brasileirão, em particular, foram 29 jogos. Foi o sétimo maior artilheiro daquele campeonato, sendo artilheiro do Peixe na competição. Deixou o Peixe ao final daquele ano e foi jogar no Dínamo Moscou. Esteve em atividade até 2010, quando pendurou as chuteiras na Catanduvense.
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