Foto: Arquivo
Masopust e Pelé num jogo
Quando se fala em República Checa, Tchecoslováquia ou seja o que for, o primeiro nome que vem a cabeça relacionado ao país é o de Pavel Nedved, grande jogador dos recentes tempos da Juventus de Turim, Lazio e responsável direto pela ótima campanha de seu país na Eurocopa em 2004. Muito antes de Nedved e daquela geração, porém, ainda na época da Guerra Fria e do Comunismo, a antiga Checoslováquia teve uma geração de ouro nos anos 1960. O grande nome dessa geração era do meia-atacante Josef Masopust, que completaria 92 anos neste dia 9.
Masopust começou no futebol ainda adolescente, nas categorias de base do ZSJ Uhlomost Most. Mas, o time que acabou o contratando e o levando para a estreia no campeonato profissional, ou pelo menos no nível de disputa da liga local, foi o Technomat Teplice, de uma cidade próxima a Praga. Foi por lá q ele ficou em suas primeiras temporadas. Esteve lá até o Duka Praga se interessar e o contratar.
Foi no Dukla que Masopust virou referência no esporte bretão. Rapidamente se converteu no grande destaque da equipe, que tinha relações com as forças armadas locais e conquistou com este time ótimos oito campeonatos nacionais e outra seis copas locais. Foi durante este pedaço da carreira que Masopust se converteu no grande destaque da Seleção Checa, ganhando inclusive a última edição do Campeonato da Europa Central em 1960. Este torneio viraria depois a Eurocopa, onde seu time ficou em terceiro na primeira edição.
O grande momento na carreira de Masopust internacionalmente foi vivido em 1962, quando junto a uma ótima geração Checa, que incluía outros como Tomáš Pospíchal e o goleirão Schrojf foi responsável por levar a sua seleção ao vice-campeonato da Copa do Mundo, perdendo a final para o Brasil de Garrincha e Amarildo. Tal feito lhe valeu a Bola de Ouro da France Football naquele ano.
Uma das últimas páginas escritas por Masopust na carreira de jogador foi a campanha com o Dukla na Liga dos Campeões de 1967, quando ajudou o time a chegar na semifinal e perder para o campeão Celtic. Ainda passou os anos finais de sua trajetória futebolística jogando na Bélgica, no Crossing Molenbeek, antes de pendurar as chuteiras em 1970.
Foi no Dukla que Masopust virou referência no esporte bretão. Rapidamente se converteu no grande destaque da equipe, que tinha relações com as forças armadas locais e conquistou com este time ótimos oito campeonatos nacionais e outra seis copas locais. Foi durante este pedaço da carreira que Masopust se converteu no grande destaque da Seleção Checa, ganhando inclusive a última edição do Campeonato da Europa Central em 1960. Este torneio viraria depois a Eurocopa, onde seu time ficou em terceiro na primeira edição.
O grande momento na carreira de Masopust internacionalmente foi vivido em 1962, quando junto a uma ótima geração Checa, que incluía outros como Tomáš Pospíchal e o goleirão Schrojf foi responsável por levar a sua seleção ao vice-campeonato da Copa do Mundo, perdendo a final para o Brasil de Garrincha e Amarildo. Tal feito lhe valeu a Bola de Ouro da France Football naquele ano.
Uma das últimas páginas escritas por Masopust na carreira de jogador foi a campanha com o Dukla na Liga dos Campeões de 1967, quando ajudou o time a chegar na semifinal e perder para o campeão Celtic. Ainda passou os anos finais de sua trajetória futebolística jogando na Bélgica, no Crossing Molenbeek, antes de pendurar as chuteiras em 1970.
Ainda teve uma carreira de 23 anos como treinador, onde apesar da longevidade não obteve o mesmo sucesso de dentro das quatro linhas. Masopust nos deixou em 2015, morrendo em sua casa, na República Checa, perecendo segundo a imprensa local após uma longa batalha contra alguma doença grave. É considerado com o maior jogador da história da República Checa.
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