Foto: Arquivo
Ademir de Menezes atuando no Sport Recife
Neste dia 8 de novembro completaria seus 101 anos um dos maiores nomes do futebol brasileiro em sua era pré primeiro título da Copa do Mundo. O atacante pernambucano Ademir de Menezes foi o grande destaque da Seleção na Copa de 1950 e seguiu fazendo sucesso depois dela numa carreira que se marcou pelos vários gols que fez ao longo de sua trajetória. Além do Vasco, clube do qual é ídolo, Ademir tem também grande história com a camisa do Sport Recife.
O jovem Ademir teve sua vida ligada ao futebol desde muito cedo, jogando várias peladas em praias da antiga Recife perto de onde havia nascido. Aos 15 anos ele acabou entrando para o time juvenil do Sport, de onde começaria sua caminhada rumo ao futebol profissional. Na categoria, conquistou dois títulos pernambucanos antes de ser alçado ao time principal, no ano de 1938, quando tinha apenas 16 anos de idade.
Em seu começo nos profissionais do Leão apenas era um suplente e pouco conseguiu jogar em seus primeiros anos no clube. Curiosamente, fez parte do elenco campeão do Pernambucano em 1938, porém pouco conseguiu jogar naquele torneio. Passaria a atuar pelo time em mais oportunidades a partir dos anos 1940 e já em 1941 ajudou o Leão a ser campeão pernambucano sendo artilheiro do campeonato com 11 gols.
Em seu começo nos profissionais do Leão apenas era um suplente e pouco conseguiu jogar em seus primeiros anos no clube. Curiosamente, fez parte do elenco campeão do Pernambucano em 1938, porém pouco conseguiu jogar naquele torneio. Passaria a atuar pelo time em mais oportunidades a partir dos anos 1940 e já em 1941 ajudou o Leão a ser campeão pernambucano sendo artilheiro do campeonato com 11 gols.
Se despediu pela primeira vez do Sport em 1942, quando era parte do time que fez uma excursão pelo Brasil enfrentando diversas equipes do sul e sudeste brasileiro. Entre os adversários, Ademir enfrentou o Vasco da Gama, time que se impressionou com seu futebol na vitória rubro-negra por 5 a 3, onde marcou três gols e tratou de contratar o jogador, que se despediu da Ilha do Retiro com 28 gols no período em que esteve no clube.
Voltou ao Leão em 1957, apenas para se despedir do futebol vestindo a camisa de seu time do coração em um amistoso diante do Bahia, no que mais tarde se tornaria um dos maiores (se não o maior) clássico do futebol nordestino. Ademir ainda teve uma curta passagem como treinador no Vasco após se aposentar. Faleceu em 1996, após travar longa batalha contra o câncer.
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