Foto: Arquivo
Raudinei marca o gol de empate do Bahia
Quando a partida volta, o Bahia vai para o abafa do tudo ou nada. O relógio já marcava 46 minutos quando uma bola alçada ao ataque sobrou para o camisa 15 livre, entre os dois zagueiros do Vitória e ele finalizou com violência, rasteiro, no meio do gol, para estufar as redes do goleiro Roger. Gol do empate, gol da festa da torcida do Bahia.
O empate deu o bicampeonato ao Bahia, conquistando o título pela segunda vez seguida. Raudinei ficou no Bahia até o final daquele ano e segundo números do portal Ogol marcou 12 gols em 44 jogos com a camisa tricolor, entre estes gols está, é claro, o do título de 1994.
Neste dia 18 de julho completa 57 anos um dos grandes nomes da história do Bahia nos anos 1990, o atacante Raudinei. Apesar de ter jogado pouco tempo no Tricolor de Aço, que foi um dos vários clubes que o atacante passou ao longo de sua carreira, o atleta paulista nascido na pequena Echaporã marcou um dos gols mais importantes da história do clube, quando decidiu o Campeonato Baiano de 1994 marcando no último minuto diante do Vitória, num jogo que ficou conhecido como "Final de Raudinei".
Aquele jogo era válido pela fase final daquela edição do Campeonato Baiano. Bahia, Vitória e Camaçari faziam o triangular final e naquela última rodada os dois times mais tradicionais do estado decidiam o campeonato numa espécie de final. A Fonte Nova recebia mais de 100 mil torcedores, naquela ensolarada tarde do dia 7 de agosto de 1994. O empate favorecia o tricolor, então o Vitória precisava vencer.
Apesar de ser o Leão que precisava do resultado, quem foi para cima no primeiro tempo foi o Bahia, parando diversas vezes em Roger e perdendo uma chance incrível quando Wesley e Zé Roberto cometeram uma série de erros ao ficar frente a frente com o goleiro rubro-negro. Sem conseguir marcar, o tricolor viu o Vitória chegar lá com Dão, que aproveitou sobra de uma bola aérea em cobrança de falta para fuzilar e abrir o placar no finalzinho do primeiro tempo.
O homem que seria o herói daquela final entrou no intervalo. Raudinei foi a campo e viu o segundo tempo começar com chances dos dois lados, com a melhor delas sendo perdida por Fabinho, que perdeu frente a frente com Jean, que fez uma defesaça. Fato que se repetiu já na parte final do jogo, com Fabinho outra vez exigindo de Jean grande intervenção. Alex Alves perdeu ótima chance já aos 40 minutos, mais uma vez parando em Jean e desperdiçando a chance de garantir o troféu ao rubro-negro. Pouco depois, uma enorme confusão se inicia após falta cometida por Raudinei e ele leva amarelo.
O homem que seria o herói daquela final entrou no intervalo. Raudinei foi a campo e viu o segundo tempo começar com chances dos dois lados, com a melhor delas sendo perdida por Fabinho, que perdeu frente a frente com Jean, que fez uma defesaça. Fato que se repetiu já na parte final do jogo, com Fabinho outra vez exigindo de Jean grande intervenção. Alex Alves perdeu ótima chance já aos 40 minutos, mais uma vez parando em Jean e desperdiçando a chance de garantir o troféu ao rubro-negro. Pouco depois, uma enorme confusão se inicia após falta cometida por Raudinei e ele leva amarelo.
Quando a partida volta, o Bahia vai para o abafa do tudo ou nada. O relógio já marcava 46 minutos quando uma bola alçada ao ataque sobrou para o camisa 15 livre, entre os dois zagueiros do Vitória e ele finalizou com violência, rasteiro, no meio do gol, para estufar as redes do goleiro Roger. Gol do empate, gol da festa da torcida do Bahia.
O empate deu o bicampeonato ao Bahia, conquistando o título pela segunda vez seguida. Raudinei ficou no Bahia até o final daquele ano e segundo números do portal Ogol marcou 12 gols em 44 jogos com a camisa tricolor, entre estes gols está, é claro, o do título de 1994.
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