Um breve histórico do Audax no Paulistão Feminino

Por Edson de Lima
Foto: divulgação Grêmio Osasco Audax

Uma das equipes do Grêmio Osasco Audax

A equipe de Futebol Feminino do Grêmio Osasco Audax foi criada em 2015, encampando boa parte das atletas e comissão técnica do Centro Olímpico. Logo na primeira temporada, chegou as semifinal do Paulistão. No segundo semestre daquele mesmo ano e no ano seguinte 2016, o projeto do futebol feminino do clube acertou uma parceria com o Sport Club Corinthians Paulista, o que rendeu os títulos da Copa do Brasil e da Libertadores de América em 2017. Após o fim da parceria com o Sport Club Corinthians Paulista e a conquista continental, o time feminino do Audax retomou a gestão própria em todas as competições e chegamos a ter o Corinthians Audax e o Audax/Unip, isso na mesma temporada daquele ano.

De Grazi, passando por Gabi Nunes, até Lulu, uma trajetória goleadora - Em 18 de Abril de 2016, até 15 de Junho de 2019, a equipe osasquense entrou em campo pelo Paulistão Feminino em 78 ocasiões. Confiram os números:

Jogos 78
Vitórias 36
Empates 15
Derrotas 27
172 gols marcados
109 gols sofridos

Artilheiras históricas do clube no Paulistão

Gabi Nunes 21 gols
Grazi 16 gols
Juliete 12 gols

Detalhe que em 2015, Gabi Nunes, Juliete com 12 e Grazi com 11 gols marcados foram as artilheiras do Campeonato Paulista.

1°gol Grazi contra a Francana
172° gol Lulu, de pênalti contra o São Paulo em 15 de Junho de 2019.

Os comandantes - Neste período, dirigiam a equipe 5 treinadores, a saber:

Arthur Elias 32 jogos (2015/2016)
Maurício Salgado 36 jogos (2017/2018)
Marcelo Frigerio 7 jogos (2019)
Wagner Autieri - Interino 1 jogo (2019)
Victor Mosca 2 jogos (2019)


Atualidade - Em 2020, mesmo antes da suspensão das atividades por conta da pandemia de Covid-19, o clube já havia comunicado a Federação Paulista de Futebol - FPF que não participaria da edição daquele ano e desde então não mais retornou.

Fica a história de um clube que tem uma trajetória curta na modalidade, mas com participação relevante no contexto do futebol feminino paulista, brasileiro e sulamericano, já que a equipe ainda defendeu o título conquistado em 2017, na Libertadores do ano seguinte que foi disputada em Manaus.
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