Por Lucas Paes
Foto: Arquivo
Túlio foi artilheiro do campeonato pelo Botafogo em 1995
O atacante Túlio Maravilha, que completa 52 anos neste dia 2 de junho, foi dentro de campo um dos grandes centro-avantes brasileiros dos anos 1990. Entre os vários feitos do folclórico matador, ídolo das torcidas de Botafogo e Goiás estão algumas artilharias do Brasileirão. Nos anos 1990, o nome de Túlio assombrou defesas ao redor do país e liderou o topo da artilharia algumas vezes.
A primeira vez que Túlio fez um grande Brasileirão foi ainda pelo Esmeraldino. Em 1989, os goianos foram até a segunda fase da competição, porém estavam longe de ser uma equipe brilhante. Apesar disso, Túlio balançou 11 vezes as redes adversárias ao longo do campeonato, o suficiente para que tomasse o topo da artilharia da competição. No ano seguinte, o Goiás fez outra campanha interessante com o nono lugar, mas Túlio marcou apenas oito gols, ficando em quarto lugar na artilharia.
Íntimo do gol, não demorou muito a voltar a disputa pelo posto de maior goleador da competição. Em 1991, mesmo com o Goiás não fazendo um grande campeonato, ele ficou na vice-artilharia, marcando ótimos 13 gols ao longo da competição, mas não conseguindo alcançar Paulinho McLaren, que praticamente carregou o Santos as fases mais decisivas. Em 1992, ainda pelo Esmeraldino, ficou no terceiro posto da artilharia, com 10 gols, atrás de Bebeto (18 gols) e Chicão e Paulinho McLaren novamente (12 gols).
Ainda em 1992, Túlio passou a atuar no futebol europeu, jogando pelo Sion, Retornou no final de 1993, passando a jogar pelo Botafogo. No Glorioso, onde se tornaria ídolo, liderou o topo da artilharia em 1994, junto a Amoroso, do Guarani, quando marcou 19 gols e em 1995, quando marcou 23 gols e foi o craque do time botafoguense que levou o título em cima do Santos. No ano seguinte, seria pelo Fogão novamente vice-artilheiro, com 13 gols, ficando abaixo de Renaldo e Paulo Nunes, que marcaram 16 gols.
Ainda em 1992, Túlio passou a atuar no futebol europeu, jogando pelo Sion, Retornou no final de 1993, passando a jogar pelo Botafogo. No Glorioso, onde se tornaria ídolo, liderou o topo da artilharia em 1994, junto a Amoroso, do Guarani, quando marcou 19 gols e em 1995, quando marcou 23 gols e foi o craque do time botafoguense que levou o título em cima do Santos. No ano seguinte, seria pelo Fogão novamente vice-artilheiro, com 13 gols, ficando abaixo de Renaldo e Paulo Nunes, que marcaram 16 gols.
Nos anos seguintes, apesar de seguir sendo um exímio matador, Túlio viveu momentos de queda na carreira, marcou apenas 9 gols em 1997, jogando pelo Vitória e 10 em 1998, pelo Botafogo novamente. Viveu um momento de destaque atuando pelo São Caetano, no Paulistão da A2 de 2000, quando foi artilheiro da competição com 18 gols, no Cariocão de 2005, quando foi vice-campeão e artilheiro pelo Volta Redonda, e na Série B do Brasileirão de 2008, onde foi o goleador máximo pelo Vila Nova. Porém, já não era mais o mesmo de outros tempos. Seu último clube foi o Taboão da Serra, em 2019.
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