Por Lula Terras
Foto: reprodução
Estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro
Não acredito existir ou ter existido no mundo do futebol, um clube com os mesmos contrastes que o Santos Futebol Clube, pela sua linda história de conquistas nas quatro linhas, formação de grandes ídolos para o futebol mundial.
Por outro lado, a mesma sorte não nos sorriu, na formação de dirigentes altruístas, com o único propósito de manter o Santos, entre os maiores do mundo, tantas foram as cabeçadas, que deixaram a instituição vez ou outra, com grandes crises financeiras.
Hoje, o quadro não é muito diferente de outros tempos críticos, quando houve casos de presidentes caçados à laço para salvar o clube. A diferença está no grande número de candidatos ao cargo que já foram lançados e outros que, certamente surgirão, visando as eleições, em dezembro, para o Conselho Deliberativo e a nova Diretoria, para um mandato de três anos.
Acho que o momento é este, para os associados e torcedores do clube manter contatos com esse pessoal para saber, ao certo, o que pretendem fazer para que o Santos Futebol Clube volte a ser grande, em todos os sentidos.
Em minha opinião, devemos cobrar a formulação de um documento, em que se comprometam a colocar nos estatutos a desvinculação da instituição, em falcatruas feitas por dirigentes e que esses, que sofram as penalidades civis e criminais, entre as quais, a suspensão imediata e até sua exclusão do quadro de associados, caso sejam confirmados os delitos.
Temos a obrigação de eleger uma diretoria que tenha o devido respeito com a história do clube que formou grandes ídolos, como Pelé e Cia, nas décadas de 50 e 60. Depois vieram Pita, Juary, João Paulo, Nilton Batata, na década de 70. Giovanni, na década de 90. Ainda em plena atividade temos o Robinho, Neymar, Ganso, Rodrygo Góes e Gabriel Barbosa, todos com sua história no futebol, misturada com a do Santos Futebol Clube.
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