Foto: Jornal Marca/Argentina
Forlán estourou jogando pelo Independiente
Completando 41 anos neste dia 19 de maio, Diego Forlán foi, enquanto jogador, um dos maiores craques produzidos pelo Uruguai. Principal responsável pela espetacular campanha celeste em 2010, teve passagens iluminadas principalmente por Villareal, Atlético de Madrid e o Internacional, aqui no futebol brasileiro. A história de Dieguito, porém, começa no futebol argentino, no tradicional Independiente de Avellaneda.
Forlán chega ao Rojo ainda na categoria juvenil. Depois de passar pelas categorias de base de Peñarol e Danubio, ele chega ao maior campeão da Libertadores por intermédio de seu pai, onde começa a fazer a base e fica por três anos treinando com um clube que alguns anos depois dele formaria nomes como Kun Aguero e que já havia sido casa de seu avô, Corazzo. Aos 18 anos, em 1998, chega ao time profissional. Mas naquele ano joga apenas dois jogos.
É a partir do ano de 1999 que Forlán começa a "deitar e rolar" com a camisa roja. Naquele ano, é um dos destaques de um time que estava longe dos dias gloriosos do clube e marca 7 gols na temporada. No biênio 2000/2001, marca 20 gols, sendo destaque de um time que ficava muito longe do que se esperava para uma equipe do nível do Independiente, mesmo assim, o craque uruguaio já havia caído nas graças da torcida.
Na temporada que seria de sua despedida, no biênio 2001/2002, começa o apertura sendo o vice-artilheiro da competição, com 11 gols, mas cai de rendimento no segundo semestre, por coincidência sua despedida do clube. O interesse europeu já era enorme naquela altura e os Diablos Rojos não conseguiram segurar sua joia uruguaia, que por coincidência iria para outros diabos vermelhos. Foram 91 jogos e 40 gols vestindo a camisa do Rey de Copas.
Sendo um pedido pessoal do treinador Alex Fergunson, Forlán acaba vendido para o Manchester United por 6 milhões de euros no meio do ano de 2002. Começa pelo clube de Manchester uma trajetória de uma promessa que acabaria virando realidade num time pequeno que alçou um voo inimaginável, mas essa história do Villareal fica para outro dia.
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