Foto: Divulgação Rubin Kazan
Roni em atuação pelo Rubin Kazan
Completando 43 anos neste dia 28, o atacante Roni passou por diversos clubes do Brasil e do mundo ao longo de sua carreira, que começou em 1997 e terminou em 2012. Chegando a jogar pela Seleção Brasileira no ano de 1999, o atacante revelado no Vila Nova deixou uma marca especial num país muito diferente de sua terra natal, ganhando a idolatria da torcida do Rubin Kazan, da Rússia, por onde jogou em 2003.
Roni começou sua trajetória no Vila Nova, de Goiás, e rapidamente chamou a atenção do São Paulo, onde não conseguiu ir tão bem, acabando no Fluminense, onde se destacou em meio a uma época triste do Tricolor Carioca. Roni viveu, em seu período nas Laranjeiras, a época da queda do Fluzão para a Série C. Depois do Flu, passou pela Arábia Saudita, antes de voltar ao Rio. Em 2003, chamou a atenção do Rubin Kazan, recém chegado na primeira divisão russa, que o contratou.
Chegando num time que tinha expectativas baixas, Roni rapidamente se encaixou na equipe e caiu nas graças do torcedores. Em 2003, esteve num time que foi terceiro colocado no Campeonato Russo, logo na temporada em que chegou na divisão principal do torneio. O Rubin foi a sensação do campeonato, ficando atrás apenas do campeão, o CSKA Moscou e o vice Zenit. Roni fez 11 gols naquela competição e foi o artilheiro do clube na Premier League do país da vodca.
Apesar da classificação para a Copa da UEFA, Roni acabou emprestado ao Krylya Sovetov. Ainda retornou ao Rubin em 2005, mas não teve o mesmo o brilho da primeira passagem. Ainda assim, ficou com um lugar guardado no coração do torcedor, sendo lembrado até hoje. No total, jogou 55 jogos pelo Rubin Kazan, marcando 19 gols.
Passaria por diversos clubes antes de encerrar a carreira, no ano de 2012, jogando pelo Anapolina, em Goiás. Pouco antes, passou com destaque pelo Vila Nova, clube que o revelou. Segundo já contou em entrevista, Roni passou pelo Rubin em um período onde o clube ainda buscava ser mais profissional, vindo de uma segunda divisão russa que era quase amadora. Realidade muito distante do clube que fez a Inter, que seria futura campeã européia, suar sangue para se classificar diante do Rubin em 2010.
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