Oliveira, ou melhor, Oliverrá, acabou jogando pela Seleção da Bélgica
Naturalizações são coisa quase comum no futebol de hoje em dia. Com raríssimas exceções, a maioria das seleções do mundo tem jogadores nascidos em outro local ou de outra origem. Seleções como o Brasil seguem sendo, por enquanto, uma exceção a regra. Mas, se não importa, o Brasil "exporta" muitos talentos para jogar por outros países. Muito antes de virar moda, foi o caso do maranhense de São Luiz, Luis Oliveira, que ficou conhecido como Oliverrá na Bélgica e completa 51 anos neste dia 24.
Oliveira foi ainda adolescente para o Anderlecht da Bélgica, no ano de 1985. Estreou pelos profissionais em 1988, ficando até 1992 no clube roxo e branco que o revelou. Foi campeão belga em 1991 e duas vezes campeão da Copa da Bélgica. Até hoje é idolo do Anderlecht, mas seria na Itália em que viveria os melhores momentos de sua carreira. Na verdade, viveria o resto da carreira inteira na bota. No mesmo ano em que foi para a terra do Calcio, também estreou pela Seleção Belga, onde faria 7 gols em 31 jogos até 1999.
Começou na Itália pelo Cagliari, onde na temporada de estreia fez parte de um timaço dos sardenhos, que contava com nomes como Festa, Matteoli e Moriero. O Cagliari terminou a Série A na sexta colocação, se classificando para a Copa da UEFA. Lá, acabou derrubado pela Inter, que seria campeã, nas semifinais. Oliveira, ou melhor, Oliverrá, sofreu com o treinador Carlo Mazzone devido a (pasmém) seu corte de cabelo. Foram 121 jogos e 42 gols pela equipe, que lhe renderam transferência para a Fiorentina.
Na Viola, fez uma mortal dupla com Gabriel Batistuta, mas acabou ficando apenas três anos em Firenze, devido a crise financeiro vivida pelo clube. Foram 95 jogos e 27 gols. O bom futebol do brasuca-belga o garantiu inclusive na Copa do Mundo de 1998, quando os belgas terminaaram caindo na primeira fase. Voltou ao Cagliari então, onde não repetiu o sucesso e deixou o clube após 24 jogos e 4 gols, em uma temporada.
A partir daí, passou a rodar pela Itália. Teve passagem péssima pelo Bologna, que foi seu último clube na série A, no ano de 2001. A partir daí, passsou a rodar por equipes da Série B. Chamado de Lulú pelos torcedores, foi artilheiro e campeão da Série B pelo Como, com 23 gols em 38 jogos, mas não voltou a primeira divisão. Teve dois anos ótimos no Catania, entre 2002 e 2004, com 28 gols em 74 jogos. A partir daí, passou sem muito sucesso por Foggia, Venezia e Lucchese.
Já no finzinho da carreira profissional, passou por Nuorese e Derthona, fazendo até bons números, com 25 gols em 63 jogos e 16 gols em 32 jogos respectivamente. Encerrou a carreira como jogador no Muravera, time semi-amador, onde marcou 14 gols em 12 jogos e foi treinador e jogador. Hoje, tenta a carreira como treinador, sem ter chego ainda aos grandes centros. Ficará marcado porém pelo sucesso vestindo o azul e vermelho do Cagliari e o roxo da Fiorentina, além da eterna idolatria na Bélgica.
Já no finzinho da carreira profissional, passou por Nuorese e Derthona, fazendo até bons números, com 25 gols em 63 jogos e 16 gols em 32 jogos respectivamente. Encerrou a carreira como jogador no Muravera, time semi-amador, onde marcou 14 gols em 12 jogos e foi treinador e jogador. Hoje, tenta a carreira como treinador, sem ter chego ainda aos grandes centros. Ficará marcado porém pelo sucesso vestindo o azul e vermelho do Cagliari e o roxo da Fiorentina, além da eterna idolatria na Bélgica.
Um grande craque que representou bem o Brasil, e outros clubes do mundo, Eduardo Murutim trabalho com categoria de base em São Luís, 98987267162
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