Dida jogou pela Lusa em 1964
Edivaldo Alves de Santa Rosa, mais conhecido como Dida, foi um atacante que fez muito sucesso jogando pelo Flamengo. Ídolo de infância de Zico, o Galinho de Quintino, Dida foi o maior artilheiro do Flamengo até justamente o começo do "Rei Arthur" no Mengão. Depois de 9 anos e 254 gols pelo Flamengo, perdendo espaço no rubro-negro, Dida foi parar na Lusa.
Brilhando antes no começo de carreira pelo CSA, de sua terra natal, Maceió, Dida voou no Flamengo. De lá, conseguiu todo o sucesso de sua carreira, estando inclusive na Seleção Brasileira que foi Campeã Mundial em 1958. No Brasil, Dida acabou perdendo a vaga de titular para um certo Pelé, mas esteve entre os campeões do mundo. Chegou a Lusa no meio de 1964, depois de discussões com o novo treinador rubro-negro, Flávio Costa, que não o colocou mais como titular. Teve também problemas com diretores do clube.
A passagem dele pela Lusa não teve números lá extraordinários. Tendo jogado o Campeonato Paulista com o bom time de 1964, que perdeu o título no confronto direto para o Santos, fez 7 gols em 17 jogos na competição. No primeiro ano vestindo rubro-verde, em jogos válidos pelo Rio-São Paulo e Pelo Paulistão, totalizou 10 gols em 26 jogos.
Ainda jogou mais um ano pelo time do Canindé. Em 1965, esteve longe do brilhantismo de outras eras e não fez lá uma grande temporada. Contando o Campeonato Paulista e o Rio São Paulo, totalizou apenas 6 gols em 30 jogos. No total, jogou 56 jogos oficiais pela Lusa, marcando 16 gols. Deixaria a Lusa para voltar a jogar apenas em 1966 e encantar na Colômbia, antes de encerrar a carreira.
Dida, mesmo vindo com muito brilho, acabou ofuscado no bom time de 1964, ainda que fosse importante na equipe, já que fez boas partidas apesar dos poucos gols. Caiu como todo o time da Lusa aos poucos, já que a equipe não repetiu o desempenho encantador do ano anterior. Dida faleceu em 2002, aos 68 anos, devido a uma falência hepática e respiratória.
Ainda jogou mais um ano pelo time do Canindé. Em 1965, esteve longe do brilhantismo de outras eras e não fez lá uma grande temporada. Contando o Campeonato Paulista e o Rio São Paulo, totalizou apenas 6 gols em 30 jogos. No total, jogou 56 jogos oficiais pela Lusa, marcando 16 gols. Deixaria a Lusa para voltar a jogar apenas em 1966 e encantar na Colômbia, antes de encerrar a carreira.
Dida, mesmo vindo com muito brilho, acabou ofuscado no bom time de 1964, ainda que fosse importante na equipe, já que fez boas partidas apesar dos poucos gols. Caiu como todo o time da Lusa aos poucos, já que a equipe não repetiu o desempenho encantador do ano anterior. Dida faleceu em 2002, aos 68 anos, devido a uma falência hepática e respiratória.
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