Por Lucas Paes
Jefferson ao lado de Gomes em treino no Cruzeiro (Foto: Nelson Almeida/Lancepress)
Recentemente um dos grandes ídolos do Botafogo se aposentou. Jefferson, nascido em 2 de janeiro de 1983, goleiro de ótimo reflexo e boas partidas foi uma referência vestindo a camisa alvinegra da Estrela Solitária. Pelo Botafogo, chegou a Seleção Brasileira, onde inclusive acabou pegando um pênalti de Lionel Messi, em amistoso do Brasil contra a Argentina. Mas o Fogão não foi o único time brasileiro onde Jefferson jogou, o goleiro começou sua trajetória no Cruzeiro.
Jefferson começou no futebol como atacante no interior paulista, antes de ser convecido a ir jogar no gol. Observado por olheiros, foi levado para o Cruzeiro, em um jogo onde curiosamente estava na linha, em 1997. Três anos depois, Felipão subiu ele para o time principal. Scolari inclusive relatou que suspeitava que Jefferson não tinha subido antes por puro preconceito, já que tinha muitas qualidades, mas o Cruzeiro contratou um goleiro do Londrina. Felipão porém foi imutável em sua decisão.
Jefferson começou no futebol como atacante no interior paulista, antes de ser convecido a ir jogar no gol. Observado por olheiros, foi levado para o Cruzeiro, em um jogo onde curiosamente estava na linha, em 1997. Três anos depois, Felipão subiu ele para o time principal. Scolari inclusive relatou que suspeitava que Jefferson não tinha subido antes por puro preconceito, já que tinha muitas qualidades, mas o Cruzeiro contratou um goleiro do Londrina. Felipão porém foi imutável em sua decisão.
Estreou pela Raposa em 23 de agosto de 2000, num duelo diante do Bahia, na Fonte Nova, onde entrou devido a lessões dos concorrentes André e Rodrigo Posso. O time estrelado até trouxe Fabiano de empréstimo da Lusa, mas Felipão disse que poderia chegar o melhor goleiro do mundo que Jefferson continuaria titular enquanto estivesse jogando bem. Ele fez 17 jogos naquele ano pela equipe mineira.
Acabou indo parar no banco em 2001, quando o Cruzeiro trouxe Bosco para o gol. Acabou sendo reserva naquela temporada, vendo do banco o título da Sul-Minas dos cruzeirenses. Em 2002, porém, voltou ao posto de titular. Foi campeão da Sul-Minas e do Supercampeonato Mineiro naquele ano, mas perderia espaço no time após a chegada de Vanderlei Luxemburgo. Acabou se complicando de vez com a camisa da Raposa quando teve péssima atuação na final da Copa dos Campeões, contra o Paysandu, onde foi acusado de falhar em três dos quatro gols do Papão da Curuzú. Tal final já foi abordada inclusive em um texto aqui no site, sobre a campanha dos paraenses na Copa dos Campeões.
Foi emprestado inicialmente ao América de São José do Rio Preto, mas acabou nunca estreando pelo clube. Em 2003 acabou indo parar no Botafogo, onde começou a sua história singular com a camisa alvinegra. Pela Raposa, acabou fazendo um total de 70 jogos entre os anos de 2000 e 2002. Depois, fez mais de 450 jogos com a camisa do Botafogo.
Acabou indo parar no banco em 2001, quando o Cruzeiro trouxe Bosco para o gol. Acabou sendo reserva naquela temporada, vendo do banco o título da Sul-Minas dos cruzeirenses. Em 2002, porém, voltou ao posto de titular. Foi campeão da Sul-Minas e do Supercampeonato Mineiro naquele ano, mas perderia espaço no time após a chegada de Vanderlei Luxemburgo. Acabou se complicando de vez com a camisa da Raposa quando teve péssima atuação na final da Copa dos Campeões, contra o Paysandu, onde foi acusado de falhar em três dos quatro gols do Papão da Curuzú. Tal final já foi abordada inclusive em um texto aqui no site, sobre a campanha dos paraenses na Copa dos Campeões.
Foi emprestado inicialmente ao América de São José do Rio Preto, mas acabou nunca estreando pelo clube. Em 2003 acabou indo parar no Botafogo, onde começou a sua história singular com a camisa alvinegra. Pela Raposa, acabou fazendo um total de 70 jogos entre os anos de 2000 e 2002. Depois, fez mais de 450 jogos com a camisa do Botafogo.
Ele Pipocou na Final das Copa dos Campeões em 2002
ResponderExcluir