Por Lula Terras
O Clube Athletico Paranaense conquistou o título da Copa Sul-Americana, num confronto direto com os colombianos do Júnior Barranquilla nesta quarta-feira, dia 12, na Arena da Baixada. A vitória foi nos pênaltis, depois do empate em 1 x 1, no tempo regulamentar e prorrogação, diante de um público recorde, mais de 40 mil torcedores, empurrando o clube paranaense, rumo ao seu primeiro título internacional, e ainda uma vaga para a Libertadores da América de 2019.
O leitor mais desavisado pode estar estranhando, mas é esse mesmo o novo nome do tradicional clube do Paraná, que assume nova identidade deixando para trás a antiga nomenclatura (Clube Atlético-PR). Além da nova grafia, outras alterações foram anunciadas, durante evento realizado nesta terça-feira, dia 11, na capital paranaense, como, um novo escudo e novas camisas, entre outras mudanças.
Mesmo sob a justificativa de resgatar as raízes do clube, portanto, oficialmente, nada a ver com estudos da numerologia, as mudanças não foi uma unanimidade entre seus torcedores. Muitos deles encheram as redes sociais, demonstrando o descontentamento. Como a estréia oficial dos novos uniformes aconteceu nesta quarta-feira e coincidiu com a conquista do importante título, talvez haja uma trégua entre os favoráveis e contrários às mudanças.
Para concluir, acho interessante registrar que essas alterações não é um caso isolado no mundo do futebol. Só no século 21, existiram outros casos, na busca de uma renovação e a modernização da marca envolvendo as seguintes instituições: A Juventus da Itália; Manchester City, Inglaterra; Arsenal, também da Inglaterra; Paris Saint German (PSG) – França.
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