Por Fábio Lázaro
Foto: Ricardo Moraes / Reuters
Deyverson comemora com Luiz Felipe Scolari: dois grandes personagens da conquista
"Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense é simplesmente impossível". A frase do ícone da torcida palestrina, Joelmir Beting, pode até estar batida, mas bate no fundo da alma de cada palmeirense a cada vez que é lida ou ouvida. Pois não se explica.
Assim como batia a dúvida da torcida que não se explica, ao tentar explicar o que Deyverson fazia no Palmeiras. Mas, convenhamos, num time que teve um Maluco como um dos maiores atacantes da história, ter alguém com um chip a menos lá na frente não é nada mal. E não se explica.
Se vive. Se pinta o sete. Do Dudu guerreiro. Se apaga o sete. Do genial Felipão. Devolvendo o Brasil ao seus braços. E prova pra quem tem sete que quem tem mais, tem dez.
E não se explica. Independentemente de se ter, ou não, um chip a menos. Pois se tem mais. Mais vitórias consecutivas na história do Brasileiro. Mais títulos nacionais. E mais do que provar. Provar que, na verdade, no Brasil o mais brasileiro é quem ostenta a sua fibra. Ostentando as suas taças.
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