Um dos mais brilhantes e geniais jogadores à permear os meios de campos do Planeta Terra na história do futebol, Paulo Roberto Falcão, que nasceu em 16 de outubro de 1953, não ganhou o status de Rei de Roma à toa. O maestro foi um gigante na história romanista e na história colorada. Já em fim de carreira, porém, passou por outro grande clube de futebol: O São Paulo FC. Ainda dando passos curtos para os anos mais gloriosos de sua brilhante história.
Após deixar a Roma, ao fim da temporada 1984/1985, onde era uma divindade com os torcedores, fato que ocorreu muito devido a uma discordância do jogador com o presidente romanista Dino Viola, que queria que Falcão operasse os joelhos na Itália e não nos Estados Unidos, como aconteceu. Com isso, o jogador acertou a ida ao São Paulo, com protagonismo de Carlos Miguel Aidar e Juvenal Juvêncio na contratação. Nomes constantes tanto nos períodos mais gloriosos quanto nos recentes e tenebrosos momentos vividos pelo Tricolor Paulista.
Brigas com Cilinho fizeram Falcão jogar pouco pelo Tricolor
Demorou um mês para que Falcão estreasse, em partida amistosa diante do Inter, no Morumbi. Sua atuação, apesar do esforço e da técnica demonstrada, foi bastante discreta. Acertou uma cobrança de falta no travessão já no finalzinho do jogo. Aliás, a descrição de seu desempenho neste jogo seria uma precisa metáfora de sua passagem pelo Morumbi.
Vivendo ainda com reflexos de uma recuperação física da operação e sofrendo com a teimosia do treinador Cilinho, que insistia em deixar Falcão no banco do bom time dos Menudos do Morumbi. Foram 15 jogos com a camisa do Tricolor Paulista e apenas um gol marcado. O meia aposentou-se após jogar a Copa do Mundo do México em 1986, encerrando uma brilhante carreira. Apesar da curta passagem, tem o respeito da torcida tricolor, por ter feito parte de um time campeão, em tempos que eram o início da era de ouro do São Paulo.
Excelente jogador
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