Por Fábio Lázaro
Felipão estreou pela terceira vez no Palmeiras neste domingo, contra o América Mineiro
(foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras)
Foram duas passagens pelo Palmeiras. E duas passagens pela Seleção Brasileira. A primeira passagem pelo Palmeiras deixou saudades, já a segunda... A primeira passagem pela Seleção Brasileira também deixou saudades, já a segunda...
Foi uma conquista continental pelo Palmeiras. E uma conquista mundial pela Seleção. Foi ressuscitar um meia quase emprestado ao Botafogo, pelo Palmeiras. E achar um meia do Atlético-PR titular em plena Copa do Mundo, pela Seleção. Foi pegar um Palmeiras improvável e levá-lo ao título invicto da Copa do Brasil. E pegar uma Seleção desacreditada e levá-la ao título invicto da Copa das Confederações.
Mas também foi insistir em Luan no Palmeiras E em Hulk na Seleção. Foram os narizes de palhaço no Palmeiras. E as lágrimas na Seleção. Foi a Segunda no Palmeiras. A quarta na Seleção.
Foi 1 do Brasil. Foram 7 da Alemanha.
Foi Luis Felipe. Se tornou Felipão. Se tornou Felipinho. Hoje é apenas Scolari. Que fez escola, mas não estudou. Parou no tempo e não se atualizou. Um treinador maduro que ao passar dos anos esverdeou, principalmente quando amarelou de verde e amarelo.
E agora, para provar que está maduro, Scolari é Verde novamente.
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