Neymar pai, ao lado do filho, preferiu desrespeitar uma jornalista ao invés de responder a pergunta
(foto: Getty Images)
Vamos brincar de "Neymar Amarela"? Eu começo! Neymar amarela e a gente caga pra ele na panela, quem falar dele primeiro ele vai pra festa com a mãe dela. É um, é dois, é três e já...
Então, Camila Mattoso, repórter do jornal "Folha de São Paulo", quebra o hiato e liga para Neymar. Porém, o pai. E muito embora a pauta dessa vez não fosse o futebol do "Juninho" e o seu mal crônico e excessivo de cair do pé mesmo longe de estar maduro, quem "foi para a festa" com "Seo Neymar" foi justamente a mãe da jornalista.
O tratamento hostil de "Neymar Pai" ao se sentir encurralado a uma simples pergunta, demonstra que ele também amarela e a sua postura respinga na do seu filho, real centro das atenções.
E mesmo nos embaraçando nesta linha tênue entre desempenho e caráter, se não duvidamos do futebol de Neymar Jr., por que, então, concordamos que ele amarela? Ou quem amarela é minha mãe, sua mãe, a mãe da Camila Mattoso?
Realmente amarelamos, quando vestimos a camisa amarela e nos enchemos de expectativa frustrada. Quando vemos que o esporte que nos impulsiona se tornou uma "Revista Caras", nossa cara murcha por causa de quem não dá a sua cara a tapa.
No caso de Neymar, pai, ele gerou quem é o Neymar, filho, que fundidos são uma espécie de Neymar, espírito santo, que não aceitam nada a não ser "amém".
E como o nosso negócio é bola, por mais que a nossa cabeça redonda interfira, e muito, no esporte bretão, preferimos só falar daquela que rola nos gramados afora.
Então, vamos brincar novamente de Neymar Amarela?
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