Alex teve seu período mais complicado no Parma
Considerado um dos ídolos da história do Fenerbache (se não o maior) e ídolo também de torcidas como as de Cruzeiro, Coritiba e Palmeiras, Alex passou por mais alguns clubes em sua carreira. Uma de suas passagens mais curtas foi quando o craque jogou na Itália, mais especificamente no Parma, que fazia grande sucesso no começo dos anos 2000, em campos europeus.
Como o atleta pertencia à parceria Palmeiras/Parmalat, que estava chegando ao fim, e o Parma também sendo da empresa de laticínios, ele foi negociado com o time no meio de 2000. Porém, mal chegou ao clube e já foi emprestado para o Flamengo, em passagem que já foi tema de matéria do site, para a disputa da Copa João Havelange.
A passagem do meia no clube carioca não foi boa e ele foi devolvido ao Parma, que também não tinha a intenção de utilizá-lo. A solução foi emprestá-lo novamente e o Palmeiras, já sem o apoio da Parmalat, ficou com o atleta. Ele disputou a Libertadores e o Paulistão de 2001 e, sem seguida, foi para o Cruzeiro, por onde jogou o Brasileirão daquele ano.
Alex em sua primeira passagem pela Raposa não foi bem e mais uma vez foi devolvido. A solução: emprestá-lo novamente ao Palmeiras no início de 2002. Alternou boas atuações com fracas na Libertadores e na Liga Rio-São Paulo, com destaque para o golaço contra o São Paulo (que também já foi abordado aqui).
Todas estas idas e vindas do meia acabou o atrapalhando e ele ficou de fora da Copa do Mundo de 2002. Neste período voltou ao Parma, onde até chegou a jogar pelo clube italiano, mas viveu um verdadeiro inferno e uma verdadeira guerra contra a Parmalat, que contaremos a partir de agora.
A passagem do meia no clube carioca não foi boa e ele foi devolvido ao Parma, que também não tinha a intenção de utilizá-lo. A solução foi emprestá-lo novamente e o Palmeiras, já sem o apoio da Parmalat, ficou com o atleta. Ele disputou a Libertadores e o Paulistão de 2001 e, sem seguida, foi para o Cruzeiro, por onde jogou o Brasileirão daquele ano.
Alex em sua primeira passagem pela Raposa não foi bem e mais uma vez foi devolvido. A solução: emprestá-lo novamente ao Palmeiras no início de 2002. Alternou boas atuações com fracas na Libertadores e na Liga Rio-São Paulo, com destaque para o golaço contra o São Paulo (que também já foi abordado aqui).
Prandelli era o treinador do Parma na época
Todas estas idas e vindas do meia acabou o atrapalhando e ele ficou de fora da Copa do Mundo de 2002. Neste período voltou ao Parma, onde até chegou a jogar pelo clube italiano, mas viveu um verdadeiro inferno e uma verdadeira guerra contra a Parmalat, que contaremos a partir de agora.
Na volta ao clube, ele tem uma verdadeira batalha de nervos com Arrigo Sacchi e Cesare Prandelli. O treinador não reconhecia sua presença no elenco e Sacchi esteve em um imbróglio seríssimo, envolvendo a falsificação da assinatura do jogador em um documento onde ele abriria mão de receber o que tinha direito.
Com 23 anos na época, Alex entrou numa guerra com a Parmalat e com o clube na justiça italiana para receber o que tinha direito e apurar sobre a falsa assinatura dele na documentação. Segundo o brasileiro, diversas vezes houveram ameaças de advogados da Parmalat contra ele.
Depois de todo o imbróglio, somente no segundo semestre de 2002 é que Alex estreou pelo clube. Com a camisa dos Ducali, foram apenas cinco jogos, dois gols e sete assistências. Tendo a situação resolvida fora dos campos, Alex teve o direito de deixar o clube italiano. Mesmo com a torcida e diretoria do Cruzeiro contras, o técnico Vanderlei Luxemburgo bancou o meia e ele voltou para a Toca da Raposa, quando teve uma das melhores, se não a melhor, fase de sua carreira.
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