*por Bruno Filandra Lopes (texto e fotos).
Nacional e Flamengo fizeram jogo de poucas emoções
Apesar da noite de sexta-feira chuvosa e o início de dia nublado em São Paulo, a vontade de assistir a um jogo de futebol falava mais alto e, por isso, me programei para, ao invés de ver aqueles programas mais do que batidos da TV brasileira no sábado à tarde, assistir a alguma 'peleja' por uma das maiores regiões metropolitanas do mundo.
A intenção inicial era ir para Osasco e assistir a partida entre o time da casa, o Audax, recebendo a União Barbarense, pela Copa Paulista. Mas como nem tudo são flores, a grana estava apertada e decidi ir ao Estádio Nicolau Alayon, na Água Branca, assistir ao jogo válido pelo Campeonato Paulista sub-20. O já eliminado Nacional enfrentaria o classificado Flamengo de Guarulhos.
A equipe do Nacional
Chegando à rua Comendador Souza, encontro os amigos Ricardo Espina (Valeu o Ingresso), Fernando Martinez (Jogos Perdidos) e Paulo Afonso, todos companheiros de empreitadas futebolísticas. Fizemos um bate-papo pré jogo e começamos a acompanhar a partida.
O jogo começou com os times se estudando, com o Flamengo indo mais ao ataque. Com o passar do tempo, o Nacional foi melhorando e gostando da partida. A equipe da casa acabou dominando as ações e abriu o placar aos 39 minutos. E a partida foi para o intervalo com o Nacional em vantagem.
O Flamengo posando para a foto
Na volta para o segundo tempo, o Flamengo acordou e empatou logo no início, após falha da defesa do time da casa. Mas, o que se viu depois do gol da equipe de Guarulhos foi um jogo sem motivação, até porque ambas as equipes estavam com seus destinos definidos na competição.
Por causa dessa sonolência em campo, confesso que acompanhei pouco da etapa final. A conversa com os amigos Fernando, Paulo e Ricardo estava mais interessante. O que chamou mais a atenção foi um torcedor do Nacional que pedia constantemente uma ajudinha do árbitro. Com tudo isso, a partida acabou Nacional 1, Flamengo de Guarulhos também 1.
Paulo Afonso, Ricardo Espina, Fernando Martinez e Bruno Filandra Lopes
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