Messi foi decisivo na partida
* por Almir
Moura
Sou
um fã de futebol. Sempre bati minha bola desde pequeno e sempre acompanhei o
futebol brasileiro e os jogos do Santos, o time que torço. Quando teve o
anúncio da Copa do Mundo no Brasil, eu tinha decidido que iria tentar assistir
a alguns jogos.
Me
inscrevi no site da Fifa para o sorteio da compra de ingressos de alguns jogos.
Consegui para quatro jogos. Todos em São Paulo: Uruguai e Inglaterra; Holanda e
Chile; Bélgica e Coréia do Sul; e, finalmente, a partida tema deste artigo, Argentina
e Suíça, realizado no dia 1º de julho de 2014.
Grande movimentação na saída do Metrô
No
dia da partida, saí com minha esposa Fabiana, ainda pela manhã, de Cubatão, na
Baixada Santista, e fui para São Paulo de carro até a Estação da Luz. Nela, peguei
o trem, o chamado Expresso da Copa, e me dirigir até a estação Corinthians
Itaquera, que fica de frente para o estádio Arena Corinthians, local do
espetáculo.
Já
no trem, vi muitos argentinos e também pessoas de outras nacionalidades. Os
‘hermanos’ estavam confiantes. Acredito que eles não imaginavam que o jogo iria
ser tão difícil, apesar do já famoso ferrolho suíço. Na frente do estádio, eles
entoavam os tracionais cantos das ‘hinchadas’, como o “Brasil, decieme que se
siente”, que ficou famoso durante a Copa.
Entrei
no estádio rapidamente e esperei o início do espetáculo. A partida foi muito
truncada, mas a Suiça foi melhor durante o jogo, tendo chances de vencer a
partida, mas pecando nas finalizações. O tempo regulamentar do jogo terminou 0
a 0 e foi para prorrogação.
Jogo disputado e a Argentina sofreu para ganhar
A
Suíça, no primeiro tempo da prorrogação, perdeu uma chance incrível, mais uma
vez, de abrir o marcador e passar para as quartas de final, o que seria uma
grande zebra, já que a Argentina era considerada uma das favoritas no Mundial.
Porém,
no segundo tempo da prorrogação apareceu a genialidade de Leonel Messi. Ele
pegou a bola na lateral esquerda de seu campo foi driblando pelo meio. Passou
por vários jogadores suíços e rolou dentro da área para Di Maria, que bateu com
maestria no canto esquerdo do goleiro, fazendo Argentina 1, Suíça 0. Até então,
o Messi não havia feito nada no jogo, estava muito marcado. Mas, na única
chance de partir com a bola dominada, ele decidiu o jogo. Craque é craque!
* Almir Moura, 44
anos, é economista, atualmente é diretor presidente da Companhia Cubatense de
Urbanização e Saneamento (Cursan), mora em Cubatão-SP e torce do Santos FC.
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