Todos
que acompanham futebol sabem que a Rede Globo é a detentora dos direitos de
transmissão para a TV aberta por estas bandas dos principais campeonatos de
futebol do Brasil e do mundo (Copa do Brasil, Séries A e B, Libertadores,
Champions League e Mundial de Clubes, Copa do Mundo). Porém, nem sempre a
cobertura destas competições é feita de forma que agrade aos amantes do esporte
bretão, sendo que em algumas ocasiões nem a partida é transmitida.
Em
alguns casos, a emissora do ‘plim plim’ não tem o pacote exclusivo, dividindo a
exibição com no máximo uma emissora, mas ambas com transmitindo o mesmo o jogo
ou, quando o jogo não tem muita importância, libera a transmissão para outra
emissora, como é feito atualmente com a Bandeirantes.
A
Rede Globo vem argumentando junto aos clubes que a audiência do futebol vem
caindo cerca de 10% ao ano e que o futuro é transmitir estes jogos apenas em
canal fechado. Então fica uma pergunta no ar: por que a Globo não desiste
destes direitos? A resposta é simples: as experiências anteriores com direitos
de transmissão na mão de outras emissoras deram audiências históricas para a
concorrência. Em resumo, o que a Globo faz é o mesmo quando contrata algum
apresentador popular de outra emissora e deixa na geladeira ou coloca em algum
horário complicado. Só tira de outro canal para quebrar a audiência da concorrência.
Tivemos
casos interessantes de boas audiências em jogos fora da Globo, como as finais
do módulo amarelo da Copa União de 1987 (Sport x Guarani - SBT), da Copa do
Brasil de 1992 (Internacional x Fluminense - Rede OM), e do segundo turno do
Pernambucano (Santa Cruz e Sport - TV Pernambuco). Porém, as audiências de
transmissão de futebol históricas fora da Rede Globo, com 50 pontos ou mais, e em sua maioria envolvendo o Corinthians, foram as seguintes (clique no link para saber sobre cada jogo):
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